Luísa Sonza rebateu uma internauta que resgatou o processo de racismo contra a cantora ao mencionar o documentário Se Eu Fosse Luísa Sonza. A seguidora questionou se o caso seria tratado no lançamento da Netflix sobre a vida da artista e recebeu uma resposta dela.
"Fala sobre o racismo que você praticou?", perguntou a internauta.
Na sequência, Luísa respondeu e afirmou que ninguém está livre do racismo estrutural.
"Sim. E sobre os seus? Ninguém tá livre da estrutura racista em que vivemos! Já aproveito e te pergunto o que você faz para ser, de fato, uma pessoa antirracista?", questionou ela.
E completou: "Lembrando que não fazer nada efetivo para mudar o sistema automaticamente te faz uma pessoa racista, pois usufrui dos privilégios sem propor mudanças na estrutura".
O caso aconteceu em 2018, mas só ganhou notoriedade em 2020. Na ocasião, Isabel comemorava o aniversário em uma pousada em Fernando de Noronha, onde Luísa Sonza se apresentaria. A advogada relata que em uma ida ao banheiro, passou perto do palco e foi abordada com um toque da cantora lhe pedindo para servir água.
Isabel aponta que tentou explicar que não trabalhava no estabelecimento e diz ter se sentido humilhada. Além disso, a gerência do hotel não teria lhe dado atenção após o caso.
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