A equipe jurídica de Felipe Prior comentou nesta segunda-feira (10) a condenação do ex-BBB por estupro que teria acontecido em 2014. Em nota publicada através das redes sociais, a equipe do arquiteto aponta que seguirá na tentativa de provar a inocência dele.
Na carta, eles também lamentam a descoberta da decisão judicial pelos meios de comunicação, já que a resolução não foi publicada ainda e o processo corre em segredo de justiça.
A assessoria também afirma que recorrerá à decisão da justiça. A equipe jurídica enfatiza acreditar na inocência do cliente Felipe Prior. A nota finaliza apontando que o ex-BBB deve ter o direito de inocência preservado como outros cidadães brasileiros, e que ele não deverá ser considerado culpado até a finalização do processo, quando não cabe mais recursos da defesa. Segundo a nota, esse cuidado deve ser tomado para que não se cometa injustiças.
Confira o comunicado na íntegra:
" Através do presente comunicado, com pesar, mas profundo respeito, a Defesa de Felipe Antoniazzi Prior recebeu informações pelos meios de comunicação, da sentença de procedência da ação penal. A qual inclusive sequer foi publicada e se encontra em segredo de justiça.
A sentença será objeto de Apelação, face a irresignação de Felipe Antoniazzi Prior e de sua Defesa, que nele acredita integralmente, depositando-se crédito irrestrito em sua inocência e de que, em sede recursal, lograr-se-á sua reforma, em prestígio à Justiça, reconhecendo-se sua legítima e verdadeira inocência, que restou patentemente demonstrada durante a instrução processual.
Reafirmando-se a plena inocência de Felipe Antoniazzi Prior, repisa-se ser esse seu status cívico e processual, à luz da presunção de inocência, impondo-se a ele, como aos demais cidadãos em um Estado Democrático de Direito, como o pátrio, respeito, em primazia ao inciso LVII, do artigo 5º, da Constituição Federal brasileira que preconiza que "Ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória", para que não se incorra em injustiças, como muitas já assistidas, infelizmente, em nosso país."