Tina Turner reinou no rock com empoderamento e legado para as gerações
Foto: Warner Music
Tina Turner reinou no rock com empoderamento e legado para as gerações

Tina Turner morreu na última quarta-feira (24) em casa, na Suíça, aos 83 anos, após lutar contra uma doença. Dois meses atrás, a cantora fez um alerta para os fãs sobre a importância de cuidar da saúde, mais especificamente, dos rins.

A causa da morte não foi divulgada, o comunicado apenas informou que Tina lutava contra uma doença. Mas, em 9 de março, no Dia Internacional do Rim, ela contou que os órgãos dela eram "vítimas" da falta de cuidado com a pressão alta.

"Hoje é o Dia Internacional do Rim. Por que isso é importante? Porque os rins falham sem causar dor. E é por isso que te digo hoje: demonstre amor aos seus rins! Eles merecem isso. Meus rins são vítimas de eu não perceber que minha pressão alta deveria ter sido tratada com remédios convencionais", escreveu a cantora.

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"Eu me coloquei em grande perigo ao me recusar a enfrentar a realidade de que precisava de terapia diária e vitalícia com medicamentos. Por muito tempo acreditei que meu corpo era um bastião intocável e indestrutível", continuou ela.

Tina Turner também teve outros problemas de saúde durante a vida: estresse pós-traumático, derrame, câncer de intestino e hipertensão. No entanto, a insuficiência renal fez com que a cantora precisasse de um transplante de rim, em 2017.

Ela fez várias sessões diárias de diálise para tentar tratar dos problemas antes da cirurgua, já que os órgãos estavam funcionando apenas com 20% da capacidade. Mas o procedimento foi necessário e o marido Erwin Bach a doou um rim.

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