Amber Heard entrou, nesta quinta-feira (21), com uma apelação no processo de difamação movido por Johnny Depp. A decisão, que resultou na condenação da atriz a uma indenização no valor de US$ 10,35 milhões.
Em julho, Amber Heard recorreu na Justiça dos Estados Unidos
e pediu anulação do processo em que saiu derrotada contra o ex-marido, Johnny Depp. Os advogados da celebridade entregaram às autoridades um documento de 43 páginas alegando falta de evidências nos relatos do ator e a presença ilegal de um dos membros do júri.
Segundo o Daily Mail, os advogados da atriz, condenada a pagar mais de US$ 10 milhões, equivalente a mais de R$ 52 milhões, alegam que Depp "procedeu apenas em uma difamação por teoria de implicação, abandonando quaisquer alegações de que a as declarações da Sra. Heard eram realmente falsas”.
O documento questiona também a irregularidade entre jurados do processo. O "jurado 15", segundo os advogados, teria nascido em outra data. Ao invés de 1945, ele teria nascido em 1970. “Ele obviamente nasceu após 1945. Informações públicas mostram que ele teria nascido em 1970”, afirma o documento.
O advogado de Depp, Ben Chew, respondeu à ação dos advogados da atriz em nota: “Era esperado, apenas mais longo, sem fundamentos”.