Nesta segunda-feira (19) o Príncipe Andrew, Duque de York e terceiro filho da Rainha Elizabeth II, negou as acusações que o ligavam a um caso de abuso sexual cometidos por Jeffrey Epstein, empresário americano.
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Em comunicado divulgado pela Família Real, o Príncipe Andrew comentou as imagens de 2010 publicadas na versão imprensa do jornal Daily Mail , as quais ele é visto dentro da mansão do empresário americano, em Nova York.
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“Sua alteza real rejeita a exploração de qualquer ser humano e sugerir que ele perdoaria, participaria ou encorajaria qualquer conduta desse tipo é horroroso”, declarou a Família Real .
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Nas imagens, o Príncipe ainda foi flagrado despedindo uma jovem, que deixa a mansão pouco depois de Jeffrey Epstein sair do local com uma adolescente. À época, o empresário foi detido, no entanto, há duas semanas ele foi encontrado morto em sua cela. O FBI investiga se o caso foi, realmente, um suicídio.
Com a morte do empresário, milhares de documentos relacionados a suas denúncias de abuso sexual tornaram-se públicos — entre eles um processo movido por Virginia Roberts Giuffre contra o Duque de York.
Na ação, a jovem afirma que Epstein e pessoas próximas a ele a coagiram para que tivesse relações sexuais com o filho da Rainha Elizabeth II. À época, ela tinha 17 anos.
Além disso, os documentos citam Johanna Sjoberg, que acusa o Príncipe de ter tocado em seus seios em uma festa em 2001, quando ela tinha 21 anos. A mulher afirma que o incidente teria acontecido quando ela foi obrigada a sentar em seu colo para tirar uma foto.
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Após essas revelações, o porta-voz da realeza, situado no Palácio de Buckingham, soltou um comunicado negando categorimente as acusações. “As alegações feitas [contra o Príncipe Andrew ] são falsas e sem qualquer fundamento”.