Quem acompanha o trabalho de uma das maiores divas pop da atualidade, Rihanna, sabe muito bem que a principal coisa que ela não faz é brincar em serviço. Depois de Umbrella, hit que fez sua carreira tomar rumos inevitáveis para o sucesso, esse mulherão só deu pisão atrás de pisão com cada nova música e clipe, um mais bafo que o outro e, evidentemente, sem o mínimo de moderação nas polêmicas.
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Enaltecendo uma verdadeira quebradora de tabus (afinal, ela já mostrou que chegou para causar no meio da música), é que o iG Gente montou esta lista, a fim de refrescar a memória de todo mundo do quanto essa mulher é uma afronta mais do que necessária! Conhece os clipes, mas não lembra dos bafos? Então confira aqui os dez mais polêmicos da carreira de Rihanna!
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Disturbia (2008)
Para ler essa lista até o fim é preciso ter o coração forte, então é indispensável que façamos uma ponderação entre os menos polêmicos e os mais polêmicos. Em Disturbia, hit de Rihanna produzido em 2008, ainda que a temática não explore muito a polêmica, é difícil negar que a cantora investiu com afinco em uma produção que conseguisse deixar o público impactado com os elementos que energizaram com êxito os ambientes de gravação. Mesmo há nove anos atrás, as roupas pretas, lentes completamente brancas e os mais diferentes tipos de amarras que vão de grades até cordas de punho, já provavam que Rihanna sabe como prender o olhar de seus fãs.
S & M (2011)
Aqui a polêmica já aumenta consideravelmente. Após o lançamento do clipe da música S & M, Rihanna foi até obrigada a tirar o clipe de circulação em mais de onze paísis por conta do alto teor sexual contido nele. Em fevereiro de 2011, o vídeo dessa música, do disco “Loud”, virou assunto por conta dos vetos e da letra polêmica. Além de cantar que “ama o cheiro de sexo no ar”, Rihanna aparece no clipe simulando vários fetiches. Segundo a cantora, falar sobre o assunto é natural para ela. “Ser submissa no quarto é muito divertido... Você pode ser feminina e ter algum macho tomando conta de tudo. Isso é divertido pra mim: eu gosto de levar uns tapas”, já declarou a diva à revista Rolling Stone.
We Found Love (2011)
No caso de We Found Love, música produzida em parceria com Calvin Harris, produtor, músico, letrista, cantor, compositor e DJ britânico, a polêmica do clipe não gira em torno só de sexo, mas também de drogas. No vídeo lançado em 2011, mesmo ano de lançamento da hit em si, Rihanna explora muito uma vida com o nível muito baixo de perspectivas e expectativas ao lado de seu par romântico na ficção do clipe. Falando de vícios, pobreza, mas também curtição, We Found Love, da diva, conseguiu levar para o público com êxito a ideia de que é possível encontrar amor na vida, mesmo que ela seja vivida em um “lugar sem esperanças”.
Man Down (2011)
Ainda em 2011, Rihanna continuou com a metralhadora munida para dar tiro atrás de tiro no mercado fonográfico – e Man Down é mais uma prova disso. No clipe da música que conta a história de uma menina que se culpa por ter matado um homem “na estação central, em frente a muitas pessoas”, uma das maiores diferenças em relação aos outros produzidos por Riri é a narrativa, que é construída como se fosse a de um curta-metragem: com começo, meio e fim, além de ter fatores interligados de uma maneira que surpreende quem assiste. No final, é revelado o gravíssimo motivo que explica a razão da personagem principal ter cometido o homicídio.
Stay (2013)
As marcas de Stay são indiscutíveis: além da banheira, quase uma protagonista do clipe junto com a diva Rihanna, tem também outra parte em destaque: a nudez da cantora. Mesmo sutil, ainda assim seu corpo é um dos pontos principais do vídeo curto - que, além desses fatores, também pôde contar com a participação do cantor Mikky Ekko. Ainda que a polêmica seja quase zero numa escala até dez, é preciso ressaltar também o quando Rihanna soou mais humana no que diz respeito ao comum nesse clipe: durante toda a gravação, a cantora só aparece ao natural, sem maquiagem. Mas é linda de qualquer jeito, né?
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Pour It Up (2013)
Nesse clipe em especial, o forte da polêmica é a ostentação de dinheiro e a evidência que a cantora escolheu dar para os corpos (e que corpos!) que nele aparecem – inclusive o dela própria. Com um bustiê de diamantes, além das outras joias mega brilhantes que estão enfeitando seu pescoço e orelhas no clipe, a diva Rihanna se sentou em uma poltrona de ouro e não só jogou para cima, mas passou pelo corpo e até lambeu suas muitas notas de dólar. Enquanto isso acontece, mulheres trajando pouca roupa seguem dançando dentro da água e em pole dances nas trocas de cena que compõem a dinâmica do vídeo.
Bitch Better Have My Money (2015)
O que faz refletir em relação ao clipe de Bitch Better Have My Money é a junção de violência com o humor dentro de uma única receita, que conta com muito estilo e mais uma bela construção narrativa, além de uma fotografia caprichada. Nesse vídeo, de 2015, a cantora conta do que uma mulher foi capaz de fazer para, finalmente, receber o que estavam lhe devendo. Além de sequestrar a esposa do homem que a devia uma grana e tanto, o fim do magnata é bem mais chocante do que se pode imaginar e só é revelado ao fim do clipe. Essa mulher não cança de lacrar?
Needed Me (2016)
O clipe de Needed Me se assemelha em muitos pontos com o de Bitch Better Have My Money por uma questão em especial: os dois colocam uma mulher, negra, em condição de poder e controle. No vídeo dessa música, lançada em 2016 e contida no álbum “Anti” da cantora, Rihanna interpreta uma personagem que mata um homem que a usou e a abandonou logo em seguida. “Você era apenas mais um cara na lista/Tentando corrigir seus problemas internos com uma vadia má/ [...] Você precisava de mim/Para sentir um pouco mais e dar um pouco menos”, diz a letra de Needed Me. Além desse ponto, no clipe também é evidenciada a sensualidade da vida, que fica na maior parte da gravação com um vestido transparente.
Work (2016)
Esse foi clássico que assinalou o clima de romance que começou a pintar entre Rihanna e o rapper Drake, o que levou os fãs dos ex-pombinhos à loucura. No entanto, a polêmica, neste caso, vai para um lado mais... Quente. Não tem assassinato e não tem ostentação: no clipe de Work, a única coisa que pega fogo é a pista da casa noturna onde de se passa a gravação e o clima entre os homens e as mulheres, que dançam de um jeito um tanto sensual - e aí também se inclui os dois ex-affairs, Drake e Rihanna. Um casalzão desses, bicho!
Kiss It Better (2016)
No caso de Kiss It Better, não há grandes polêmicas, mas mais uma vez Rihanna esfregou na cara do mundo que um corpo é um corpo, né mores? Neste clipe, produzido de forma bem minimalista, o foco é total na cantora e em todo o poder de sensualidade que ela tem: durante todo o tempo de vídeo, a câmera foca em Rihanna e na forma com a qual seu corpo se movimenta de acordo com o ritmo e a melodia a música. Que mulher!