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Participantes mais rejeitados, os romances que mais duraram, os homossexuais que apenas se assumiram após o programa. Estes e mais dados foram compilados pelo iG Gente em uma demografia minuciosa; confira

Prestes a completar duas décadas de exibição, o reality “Big Brother Brasil” protagonizou altos e baixos na programação da televisão aberta, marcou gerações, mudou a vida de dezenas de pessoas e atingiu seu objetivo como atração: proporcionou entretenimento ao público brasileiro.

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A bíblia do BBB
montagem/reprodução
A bíblia do BBB

Com a 19ª edição da atração do “Big Brother Brasil”  batendo na prota, o iG Gente trabalhou em uma minuciosa demografia do reality show da Rede Globo , que além de entregar detalhes importante sobre o produto, mostra a evolução com o passar dos anos, personalidades de destaque e curiosidades sobre a produção.

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Ganham espaço nesta demografia eventos e situações como: casais que se formaram na casa mais vigiada do Brasil, os paredões que quebraram recorde de votação, os participantes mais velhos, os participantes mais novos, os intelectuais que entraram na produção, os homossexuais que participaram e muito mais.

Participantes intelectuais

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O professor universitário Jean Wyllys tinha um vasto repertório literário para apresentar no "Big Brother Brasil". E assim o fez! Dia após dia, na quinta edição do programa, ele apresentava tudo que tinha guardado dentro da sua memória prodigiosa. Primeiro gay assumido a participar do programa, ele acabou vencendo sua temporada. Atualmente, cumpre mandato como deputado federal.

Apesar de não vencerem, outros intelectuais participaram da atração da Globo sendo eles, o professor de Matemática Rafael Valério, do "BBB 6"; a doutora em Linguística Elenita, também do "BBB 6";  o poeta e Adrilles, do "BBB 5"; o teólogo Marco Marcon, do "BBB 15"; o também filósofo Ronan, do "BBB 16";  o advogado e poeta Ilmar, do "BBB 17"; o diplomata Rômulo Milhomem, do "BBB 17"; o estudioso da mente humana Diego Sabádo, do "BBB 18"; a cientista política Mara Telles, também do "BBB 18" e, claro, o também filósofo Alan, do "BBB 16".

Análise de desistências

  • Desistentes antes da estreia do programa

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Divulgação / TV Globo
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Uma das primeiras desistentes do reality show foi Yumi  do "BBB 7". A participante tinha até gravado uma chamada para a Globo , mas teve de desistir do programa por que, à época, ainda tinha contrato com a emissora de Silvio Santos, o SBT .

Antes de Yumi, houve Leandro Morais do "Big Brother Brasil 6". Como o brother desistiu antes mesmo de entrar na casa, o público não pôde conhecê-lo. Apenas ver suas fotos na internet. A vaga de Leandro foi ocupada pelo icônico Carlão.

Já  no "BBB 8" a desistência aconteceu devido a uma doença. Após pegar rubéola, o participante Gregor desistiu do reality show antes de entrar na casa. A vaga foi entregue para Rafinha, que se destacou e sagrou-se campeão de sua edição. 

Também por motivos de enfermidade, temos Milton do "BBB 10". O brother foi diagnosticado com pressão alta e desistiu de participar do reality show antes mesmo do início da edição.  Em situação parecida temos Netinho e Fernanda do "BBB 12" e Rogério do "BBB 15". Todos desistentes antes de entrar na casa mais vigiada do Brasil. 

  • Desistentes após a estreia do programa

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Em situação diferente, no "Big Brother Brasil 16", o participante Alan deixou o jogo após ser informado pela produção do estado de saúde de seu pai, que à época sofria com câncer no pulmão.

Já Tamires do "BBB 15" pediu pra sair. A cirurgiã-dentista depositou na saudade da filha, da família e na pressão do confinamento a culpa por desistir de competir. Os brothers tentaram convencê-la do contrário, mas ela bateu o pé e foi embora.

O mais famoso desistente é Dilsinho "Mad Max", participante do "BBB 3". Ele não aguentou ser rejeitado por Joseane, seu amor platônico no confinamento. Foi então que decidiu ir até o confessionário e anunciar a saída.

Já Leonardo Jancu, do "BBB 9", deixou a casa após participar do quarto branco. O local era parecido com uma solitária: sem janelas, com paredes acolchoadas, pequeno e inteiramente branco. Três participantes - Leo, Ralf e Newton - foram selecionados para entrar no quarto e deveriam, após consenso, indicar outro brother para votação popular. Caso o público optasse pela permanência dessa pessoa, um dos três teria que pedir para sair. Depois de 17 horas superconfinados, Leonardo apertou um botão vermelho que indicava a desistência do jogo.

Kleber Bambam, vencedor do primeiro "Big Brother Brasil" no país, voltou ao reality show na edição de 2013. Ele não aguentou ficar confinado novamente e pediu para sair. Bambam alegou já ter vencido o jogo e mencionou que outras pessoas mereciam o prêmio. Em seu lugar entrou Yuri.

Análise de participantes

  • Estados que mais tiveram participantes

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iG SP
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Até 2018, 270 participantes já haviam passado pela disputa milionária, sendo que nove deles concorreram em duas edições. O estado de São Paulo possui o maior número de participantes, da 1ª até a 18ª edição, com 81 representantes. Seguido por Rio de Janeiro com 48, Minas Gerais com 28, Rio Grande do Sul com 20, Paraná com 18, Pernambuco com 13, Bahia com 10, Goiás e Santa Catarina com 8, Distrito Federal com 6, Ceará com 5, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul e Pará com 4 e Amazonas com 3.

  • Estados que menos tiveram participantes

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Já entre os estados que menos tiveram representantes no programa da Globo estão o Rio Grande do Norte com 2, e Acre, Alagoas, Mato Grosso, Paraíba, Piauí, Rondônia e Roraima com apenas 1. Já os estados de Amapá, Maranhão, Sergipe e Tocantins nunca tiveram representantes até a 18ª edição. Três estrangeiros chegaram a participar do programa sendo eles: Sérgio Tavares (Angola), do "BBB 1", Antonela Avellaneda (Argentina), do "BBB 4", e Kaysar Dadour (Síria) do "BBB 18".

  • Participantes assumidamente homossexuais que entraram no reality show

Gráfico meramente ilustrativo
Montagem / iG
Gráfico meramente ilustrativo

Ao todo, foram 20 integrantes LGBT em 18 temporadas de "Big Brother Brasil". Já na primeira edição, o público foi apresentado ao cantor André Gabeh,  que ficou conhecido por seu humor ácido e pelas observações ferinas. Irreverente, ele foi até a final e acabou a disputa em 3º lugar.

Depois da marcante participação do cantor, o programa passou por um hiato de participantes LGBT. Foi só na 5ª edição que o reality passou a ter novamente um integrante gay: Jean Wyllys.

Seis edições depois, o "BBB" quebrou seu próprio recorde de participantes LGBT levando Daniel Rolim, Lucival França, Diana Balsini e Ariadna Arantes para o show. A trupe colorida deu o que falar na atração da Globo e, alguns deles, são lembrados até hoje. 

Depois disso os homossexuais começaram a ser mais frequentes, entrando participantes como Analice Souza e João Carvalho, no "BBB 12" e Aslan Cabral na 13ª edição do reality show.

Na edição de 2014, além de Clara e Vanessa, o "BBB" também contou com outro integrante LGBT: O empresário paulistano Vagner. 

Outros LGBTs que também estiveram na oitava edição do "BBB8" foram a DJ bissexual  Bianca Jahara e o psiquiatra Marcello Soares. Ela não teve uma passagem muito marcante, ao contrário dele, que teve uma participação polêmica e cheia de rompantes de temperamento.

A nona temporada não teve integrantes gays ou lésbicas, mas a décima, que era dividada em grupos, contou com um time exclusivamente LGBT, chamado "Os Coloridos", da qual faziam parte o estudante Serginho Orgastic , a jornalista Angélica Morango e o maquiador Dicésar, também conhecido como a drag queen Dimmy Kieer.

O último filho do arco-íris foi o sexólogo e, agora, Youtuber Mahmoud. Tendo sua passagem na casa marcada por brigas e desentendimentos com Caruso, atualmente ele curte uma vida mais calma e cria conteúdo para seus admiradores nas redes sociais.

  • Participantes que se assumiram após o reality show

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E não para por aí! Há também aqueles que assumiram-se após o programa da Globo . Integrante da quarta edição do "BBB",  o dublador Cristiano Carnevale só se assumiu gay quando estava fora do reality show. Em 2013, ao saber que haveriam ex-integrantes na casa, ele reinvidicou sua volta alegando ser "outra pessoa" após expor seu verdadeiro eu para o mundo. 

Fani Pacheco, integrante do "BBB 6" foi a primeira bisexual do programa, mas o público só soube disso quando a modelo retornou na 13ª edição do realiy. Após sua saída da sexta edição, ela posou para a revista Playboy Brasil , onde assumiu gostar de homens e mulheres.

Análise de casais

  • Casais que se formaram no reality e ficaram + tempo juntos após o programa 

Gráfico meramente ilustrativo
iG
Gráfico meramente ilustrativo

Sendo um programa de confinamento, os nervos ficar à flor da pele. Tendo isso, é comum que alguns participantes comecem a se desenvolver um envolvimento romântico. Alguns dão certo e ultrapassam os tapumes da Globo , outros terminam na casa mais vigiada do Brasil.

Para começar, citamos Mariana Felício e Daniel Saullo do "BBB 7". Eles foram um dos primeiros casais a dar certo fora das telas. Os participantes engataram um namoro, que logo tornou-se um casamento que está de pé até hoje - totatalizando 12 anos de união.

Na mesma linha estão Adriana e Rodrigrão, da 11ª edição do reality show, totalizando oito anos de união e Flávia e Fernando, da sétima edição. Fla-Fle, no entanto, até chegou a completar 12 anos de união, mas divorciou-se recentemente em 2018.  

Na linha temporal de dois anos de relacionamento entram participantes como Fernanda Keulla e André, da 13ª edição; Grazi Massafera Allan Passos, do "BBB 5"; e Tatiele e Roni, do "BBB 14".

  • Casais que se formaram no reality, mas que duraram pouco fora do programa

Gráfico meramente ilustrativo
iG
Gráfico meramente ilustrativo

O amor pode até parecer doce, porém, fora dos estúdios da Globo a realidade é outra. Por isso, os casais que saíram da casa e viveram pouco tempo juntos ganham destaque na demografia do iG Gente .

Encabeçando a lista temos Tathi Bione e Marcão do "BBB 8". Os brothers viveram momentos de muito amor na casa, porém, após o termino do programa, a relação não durou muito e logo eles terminaram.

Francine e Max, da nona edição; Cacau e Eliéser da 10ª edição; Vivian e Manoel da 17ª edição; Laisa e Yuri da 13ª edição; Maria e Wesley 11ª edição; Juliana e Alexandre da oitava edição; Diego Alemão e Íris  da sétima edição; Solange e Rogério da quarta edição; Manuela e Thyrso da segunda edição também tiveram o mesmo destino. Todos os brothers citados namoraram cerca de Um a Três meses com seus cônjuges do reality. Um ou outro se tornaram-se "exceção" ao alcançar cinco meses de relacionamento. 

  • Casais que se formaram no reality e terminaram no reality
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iG Gente
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Ficar confinado por cerca de três meses acaba deixando os nervos à flor da pele, prova disto, são as festas nos edredons e os romances que derretem fãs do reality da Globo todo ano. 

Iniciando a lista estão Xaiane e Kléber Bambam do "Big Brother Brasil 1", o casal viveu um romance dentro da casa (com direito a momentos debaixo do endredom, porém, acabou no reality.  Na segunda edição, Thais Ventura e Fernando formaram um casal, mas o romance não durou.

Ainda no "BBB 2" temos Tarciana e Jeferson que, apesar de movimentar os cobertores, não passou disso. Na terceira edição, Sabrina Sato e Dhomini se envolveram, mas o amor ficou apenas no reality show mesmo. Joseane e Dilson formaram um par no "BBB 3", mas não deu certo e terminaram o romance dentro da casa. No "BBB 4", Juliana e Marcelo Dourado tiveram um envolvimento quente na casa mais vigiada do Brasil, mas ao ser indicado para o paredão, ele terminou o romance. 

Na mesma situação, de romances que iniciaram e terminaram no programa, estão participantes como Roberta e Saulo, do "BBB 6";  Mariana e Rafael, do "BBB 6"; "Inês e Gustavo, do "BBB 6"; Diego Alemão e Fani Pacheco, "BBB 7"; Natália e Fernando, do "BBB 8"; Priscila e Emanuel, do "BBB 18"; Josiane e Newton, do "BBB 9"; Milena e Ralf, do "BBB 9"; e Michelly e Diogo, do "BBB 11".

Representando a 12ª edição  estão romances como Renata e Jonas; Renata e Rafa e Monique e Jonas. Após isso, outra edição que teve romances relâmpagos foi a 14ª, tendo como exemplo Letícia e Rodrigo; Letícia e Júnior; Letícia e Marcelo; e Clara e Vanessa.

Já a 15ª temporada do programa foi marcada pelos casais Amanda e Fernando; Fernando e Aline; e Talita e Rafael. Já no "BBB 17" o casal "fast food" que se destacou foi Emilly Araújo e Marcos Harter. Na 18ª edição do programa, Breno protagonizou affairs com Ana Clara e Jaqueline. Ele também se envolveu com Paula com quem está até hoje.

 Os paredões em foco

  • Participantes que mais sobreviveram a paredões

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Ana Carolina do "BBB 9" sobreviveu a um total de sete paredões, com a mesma pontuação da sister estão brothers como Anamara do "BBB 10 e 13" e Marcelo do "BBB 14". Com seis vitórias no paredão estão Juliana do "BBB 4", Marcelo Dourado do "BBB 4 e 10", Gyselle  do "BBB 8", Diana do "BBB 11",  Wesley do "BBB 11" e Ronan do "BBB 16". Demais participantes costumam sobreviver de um a cinco paredões.

  • Participantes que saíram no primeiro paredão do reality

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Iniciando a lista temos Caetano Zonaro, o primeiro eliminado da história do "Big Brother Brasil". Seguido do Caetano estão Rita Sinara do "BBB 2", Paulo Carotini do "BBB 3", Tatiana Giordana do "BBB 4", Juliana Brandão do "BBB 5", Juliana Canabarro do "BBB 6", Juliana Lima do "BBB 7", Jaque Khury do "BBB 8", Michelle Costa do "BBB 9", Joseane no "BBB 10",  Ariadna do "BBB 11", Analice do "BBB 12", Aline do "BBB 13", João do "BBB 14", Francieli do "BBB15", Harumi do "BBB 16", Gabriela Flor do "BBB 17" e Mara Telles do "BBB 18".

  • Participantes que retornaram à casa

Gleici
Reprodução internet
Gleici

Em seus anos áreos, o "Big Brother Brasil" apresentou grandes personalidades ao público da Globo . Alguns participantes foram tão marcantes para o público que a produção os trouxe para a competição novamente. Não lembra de nenhum?

Marcelo Dourado do "Big Brother Brasil 4" foi eliminado em sua edição, mas ao retornar na 10ª temporada sagrou-se campeão. Joseane do "BBB 4" também retornou à 10ª edição do reality, mas foi eliminada na primeira semana.

Já a 13ª edição do reality foi recordista em repetentes e contou com brothers e sisters como os ex-vencedores Kléber Bambã do "BBB 1" e Dhomini do "BBB 3", Anamara do "BBB 10", Natália Casassola do "BBB 8", Eliéser do "BBB 10" e Fani Pacheco do "BBB 7". Apesar de ser recordista de retornos, quem venceu a 13ª edição foi Fernanda Keulla.

  • Paredões duplos recordistas de votos

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O “Big Brother Brasil” passou por muitas mudanças em seu estilo de votação. No início, era possível votar pelo telefone e pela internet, posteriormente também foi-se permitido escolher quem ficaria na casa por meio de SMS. Atualmente, a votação acontece somente pela internet. Tempos vão e vem, mas o recorde de votação em um paredão duplo ainda continua o mesmo.

Marcelo Dourado e Fernanda, do “BBB 10” marcaram seus nomes na história do programa ao protagonizaram o embate que mais acumulou votos até hoje. Com 154,8 milhões de votos, o paredão ainda não foi batido por nenhum outro, nem sequer um triplo.

Na segunda posição estão Ilmar e Marcos do “BBB 17”, A briga pela permanência na casa mais vigiada do Brasil rendeu 112,8 milhões de votos. Em terceiro lugar na lista de paredões duplos mais votados estão Marcelo Dourado (de novo) e Dicésar, acumulando 125,4 milhões de votos. Finalizando a lista de paredões duplos com recorde de votos estão Ana Paula e Juliana, do “BBB 16”, além de acirrada, a busca por mais um dia no reality show rendeu 103 milhões de votos ao programa.

  • Paredões duplos recordistas de rejeição

Grazi Massafera
Reprodução Instagram
Grazi Massafera

Quando o assunto é paredão duplo, a maior rejeição já constatada na história do “Big Brother Brasil” foi a de Aline, representante da 5ª edição do programa. A sister deixou a casa com 95% dos votos válidos, contra Grazi Massafera.

Na segunda colocação entra Felipe Cobra, do “BBB 7”, com 93% dos votos. Seguido de Cobra, estão Rafa do “BBB 12” e Rogério do “BBB 5” com 92% de rejeição. Na terceira posição, está Airton do “BBB 7”, que foi derrotado com 91% por Diego Alemão.

Em quarto lugar está Fani Pacheco. A sister foi derrotada com 89% dos votos em um paredão contra Diego Alemão, vitorioso de sua edição. Seguida dela, fechando o Top 5 está Natália do “BBB 5”. A sister foi derrotada com 88% dos votos pelo futuro campeão da edição, Jean Wyllys.

  • Paredões triplos recordistas de votos

Emilly Araújo
Reprodução/Globo
Emilly Araújo

Os paredões triplos, por incluírem três participantes na berlinda, costumam ter um número de votos maiores. No entanto, o embate entre Vivian, Ieda e Emilly acumulou 142 milhões de votos, quase ultrapassando o maior recorde do programa - que é de 154 milhões.

Apesar da diferença gritante, atrás das campeãs estão Gleici, Diego e Jéssica, que juntos protagonizaram um paredão triplo suprido por 42 milhões de votos.

  • Paredões triplos recordistas de rejeição

Patrícia Leitte é recordista de rejeição
Montagem Instagram / iG
Patrícia Leitte é recordista de rejeição

O “Big Brother Brasil” surpreendeu seu público ao acrescentar o paredão triplo ao jogo. No entanto, isso não impediu que as altas rejeições viessem à tona. Instaurado há poucos anos, os integrantes do ranking acabam sendo proeminentes das edições mais recentes.

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Liderando a lista de mais rejeitados em uma disputa tripla está Patrícia Leitte do “ Big Brother Brasil 18”, a sister foi eliminada da casa mais vigiada do Brasil com 94,26% dos votos. Em segundo está Nayara, também do “BBB 18”, a participante foi eliminada com 92,69% dos votos. Na terceira posição está Ana Paula (A Bruxinha), do BBB 18, que foi eliminada 89,85% dos votos contra a Família Lima. A quarta maior rejeição em um paredão triplo vem do “BBB 17”, a sister Elis foi eliminada com 80,32% dos votos válidos. Fechando o top 5 está Roberta, também do “BBB 17”, a participante foi eliminada do reality em uma batalha tripla com 79,43% dos votos.

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