Malu Mader aposta em carreira de sucesso do artista
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Malu Mader aposta em carreira de sucesso do artista


Malu Mader foi madrinha de Ipojucan Ícaro, participante do programa "No limite", na ONG Spectaculu, no Rio de Janeiro. Em 2014, a atriz acompanhou de perto o desenvolvimento do mineiro de 29 anos na escola sem fins lucrativos fundada em 1999 pela atriz Marisa Orth e pelo cenógrafo Gringo Cardia e que oferece cursos nas áreas técnicas de arte e tecnologia. Nesse período, Ipojucan se formou na oficina de Adereços de Cena, voltada para o ensino da confecção de objetos cenográficos e adornos de figurino.

 Hoje, Ipojucan é artista circense, com passagem pelo Circo Crescer & Viver, da capital fluminense, e atualmente integrante do coletivo Circo no Ato, também no Rio de Janeiro. Malu Mader declara torcida para o afilhado e espera que ele invista na carreira de ator após a participação no reality show.


 "Tenho certeza que ele vai acabar indo também aqui para a profissão da madrinha. Tenho certeza que ele vai acabar atuando e fazendo muita coisa linda por aí", afirmou Malu Mader, em vídeo publicado nas redes sociais. "Mas estou aqui para dizer que ele é um cara incrível, com uma luz maravilhosa, talentoso, bom astral, estudioso, muito inteiro naquilo que ele faz, dedicado... Então, estou aqui na torcida", acrescentou a atriz.

 Em 2014, num dos encontros com o afilhado e outros alunos da ONG Spectaculu, Malu Mader leu trechos do livro "A descoberta do mundo", de Clarice Lispector, e falou sobre a paixão pela profissão no meio artístico. "Vocação é você ser chamado e não saber como ir. As coisas também escolhem você, não é só você que escolhe as coisas", disse aos alunos, numa citação à Clarice Lispector.

 Ipojucan é integrante da tribo Lua no reality show de sobrevivência. O mineiro foi batizado pelo pai, que é seu homônimo, e tem outro xará na família: o irmão se chama Ipojucan Junior. A origem do nome? O significado é indígena e homenageia o jogador de futebol Ipojucã Lins de Araújo, astro do Vasco na década de 1940.

 — Meu pai era vascaíno doente. Ele queria colocar o nome do meu irmão mais velho de Ipojucan, por causa do jogador, mas minha mãe não deixou — conta o pai do participante do "No limite". — Em 1957, quando o atleta já estava na seleção brasileira, meu pai insistiu e disse: "O próximo filho será Ipojucan". Minha mãe aceitou, porque ela achou que ia nascer uma menina. Só que aí veio outro homem, que sou eu, e fui batizado de Ipojucan em homenagem ao ídolo dele. Depois, quis colocar o nome do meu filho de Ipojucan também porque eu gostava do meu nome, achava diferente e bonito.

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