Ex-BBBs falam sobre itens que não podem ser levados ao BBB
Divulgação/Globo
Ex-BBBs falam sobre itens que não podem ser levados ao BBB

Falta apenas uma semana para o início do "BBB 22", e os fãs do reality estão cada vez mais ansiosos por detalhes sobre a próxima edição. Uma das curiosidades sobre o programa é o fato de que os participantes podem selecionar alguns itens pessoais para levar para dentro da casa; no entanto, nem tudo é permitido e alguns itens podem até mesmo ser confiscados pela produção.

Ao colunita Leo Dias, diversos ex-BBBs revelaram o que pode e o que não pode ser levado para dentro do "BBB". As revelações, inclusive, mostram como as regras podem variar ano a ano.

De acordo com Sol Veiga, que integrou o elenco do "BBB 4", a direção do programa chegou a analisar o que seria levado para dentro da casa. "Quando você vai entrar, o Boninho vê todas as roupas, sapatos, bijuterias... O que não podia entrar ele deixava com a produção", revela. Os pertences de Sol foram devolvidos quando ela saiu do programa.

O mesmo procedimento foi realizado no "BBB 14", de acordo com o ex-BBB Marcelo Zagonel, que topou o desafio naquele ano. Ele afirma que o motivo pelo qual muitos itens são proibidos diz respeito a distrações no meio do jogo.

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Outros itens eram uma forma de não perder a conexão com o lado de fora. "Podíamos levar algumas fotos e um livro, se não me engano, que no meio do programa foi confiscado para, ao invés de ler, interagir", conta Marcelo. A leitura foi um recurso usado em diversos programas, já que os participantes poderiam revelar estratégias ou estudar o jogo lá de dentro.

Já Gabi Martins, que esteve no "BBB 2020", afirmou que essa regra ficou ultrapassada. Na edição dela, livros e fotos eram itens proibidos. Além disso, nem todas as roupas dos participantes podem ser levadas para dentro da casa, por conta de acordos com marcas de moda que patrocinam o programa.

"Eles vão lá e compram mais coisas na hora de fazer a mala. Eles tapam marca de pasta de dente, maquiagem", diz. Gabi conta ainda que até mesmo a opção de sapatos e símbolos são controlados. "Tiraram muito salto, acho que eu só tinha salto fino e não podia. Não podia nenhum colar com símbolo de cruz que eu lembre".

As novas roupas muitas vezes eram escolhidas por stylists do programa que limitavam as escolas, como cinco calças e cinco blusas. Elas mesmas faziam as compras. "Eu lembro que faltou um moletom pra mim e elas compraram. Eram coisas mais básicas”.

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