Apesar de não ter vencido a terceira edição do Big Brother Brasil 3, Sabrina Sato lembra com carinho do programa , que a fez ser reconhecida no Brasil inteiro e a fez começar a carreira na televisão que se estende com sucesso até hoje.
Em entrevista para o jornal Extra, ela lembra com carinho da edição e dos participantes. "Eu participei em 2003, faz 18 anos, mas me lembro de todos que me ajudaram, me deram força, me apoiara, me ensinaram. Muitas pessoas lá transformaram minha vida e pode ser que nem saibam. Não conseguiria fazer nada sozinha. Não é papinho, é a pura verdade. Eu só posso agradecer a todos que cruzaram meu caminho", disse a apresentadora da Record TV.
Sabrina também falou sobre a cultura do cancelamento, que está em pauta no BBB 21. "Não podemos ter medo de nada, porque o medo para. Essa cultura do cancelamento faz isso com a gente. Temos que fazer o que temos vontade, falar o que queremos, o que sentimos", declarou.
"Participei de uma outra época do BBB, de muita inocência, a gente era o que era mesmo, sem se preocupar com o que as pessoas estavam pensando. Prego essa liberdade, acho que também pelo fato de ser aquariana. Detesto quando tentam me controlar ou me calar. Mexe muito comigo", disse.
"Demonstro essa liberdade na forma de me vestir, de me expressar, amando o carnaval, a diversidade e as pessoas que quebram regras, preconceitos, barreiras", afirmou.
Para Sabrina, ser ex-BBB não é motivo de vergonha, pelo contrário: ela diz que não vê problema nisso e aproveitou para aconselhar os atuais brothers, ou aqueles que pensam em entrar no programa no futuro. "Elogie mais, critique menos", disse.
"Se você se coloca no lugar do outro, não tem coragem de cancelar. Eu jamais vou apontar o dedo para alguém porque sei dos meus defeitos e meus erros. Prefiro bater palma. Os elogios têm um poder muito grande. Se for abrir a boca, abra para elogiar, ser simpático, agradável, colocar o outro para cima. Temos que ver o lado bom das pessoas e o brilho de cada um", disse.