Recordar é viver! Confira o misto de maldade e sedução já feito muitas vezes por diretoras e diretores em suas personagens
Para as noveleiras e noveleiros de plantão, é difícil esquecer algumas tramas que marcaram a história das telinhas brasileiras. Entre muitos conflitos e confrontos entre o bem e o mal que são de praxe nos principais programas que entretém os ligados no horário nobre da TV, todo mundo sempre torce para que as mocinhas saiam ilesas e as vilãs tenham o fim merecido. No entanto, o lado do mal, ainda que não seja a opção certa, precisa ter lembradas as vezes em que não deixou a desejar na mistura de maldade e sedução em muitas personagens.
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É provando que as pitadas de maldade sempre têm seu lado bom que o iG Gente
fez essa lista: uma chance para puxar na memória as 15 vilãs
mais sexys das novelas.
Confira abaixo!
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Laurinha, “Rainha da Sucata” (1990)
Laurinha de Albuquerque Figueroa: nome e sobrenome do misto de maldade e sedução que brilhou em “Rainha da Sucata”, novela de Silvio de Abreu. Além de linda e classuda, a personagem vivida na década de 90 por Gloria Menezes é falida, não pensa duas vezes antes de trapacear e ainda por cima é assassina. Baita vilã!
Raquel, “Mulheres de Areia” (1993)
Configurando completamente o oposto de sua irmã Rute, a personagem Raquel, vivida por Gloria Pires na trama de Ivani Ribeiro, eternizou a força do nome da gêmea quando qualquer um pensa em “Mulheres de Areia”. Na história, essa vilã inferniza a vida da própria irmã na tentativa de afastá-la de Marcos e Tonho da Lua – mas, faz isso tudo em cima do salto e com muita beleza posta para jogo.
Paola Bracho, “A Usurpadora” (1998)
Achou que era só no Brasil que tinha vilã merecendo ser lembrada? Se enganou. Uma das vilãs mais inesquecíveis para os noveleiros brasileiros, inclusive, é Paola Bracho, da novela mexicana “A Usurpadora”, um sucesso inominável do fim dos anos 90. Usar a irmã gêmea a seu bel prazer não é a única coisa feita por Paola Bracho: depois de descobrir que Paulina se envolve com seu marido, a vingança da bela gêmea vem para ficar.
Íris, “Laços de Família” (2000)
Para essa jovem e (como todas as outras) bela vilã, não medir esforços para conquistar objetivos define bem sua personalidade. Vivida por Deborah Secco na trama de Manoel Carlos, a personagem Íris causa sempre que a sua sobrinha Camila, ou então sua maior obsessão, Pedro (José Mayer) estão envolvidos na situação. A cara é de inocente, mas de bobinha não tem nada!
Dóris, “Mulheres Apaixonadas” (2003)
Tão jovem e bonita quanto Íris, de “Laços de Família”, Dóris (Regiane Alves) também é mimada na mesma medida da jovem vivida por Deborah Secco. Entre as maldades da vilã ruiva, estão humilhar e furtar dinheiro de seus pobres avós, extremamente idosos. Por conta da falta de sensibilidade e egoísmo exagerados da personagem de mais uma novela de Manoel Carlos, seu pai na trama, Carlão, acaba lhe dando uma surra de cinto. Eita!
Laura, “Celebridade” (2003)
Essa é daquelas vilãs que todos torcem para que tenha o devido troco – e foi bem isso que aconteceu em “Celebridade”, de Gilberto Braga. Na busca implacável por fama e dinheiro, a personagem de Cláudia Abreu fez de um inferno a vida da famosa Maria Clara (Malu Mader). Porém, mesmo linda e sedutoramente malvada, Laura acabou levando uma baita surra de sua rival – o que eternizou a cena como uma das mais memoráveis da novela.
Bárbara, “Da Cor do Pecado” (2004)
O cabelo curto sexy e as roupas elegantes tornam a maldade de Bárbara, de “A Cor do Pecado”, uma bela mistura de sedução e mau-caratismo. Noiva de Paco (Reynaldo Gianecchini) e muito mais apaixonada por sua herança do que pelo parceiro em si, a personagem vivida por Giovanna Antonelli se torna um peso na vida de Preta (Taís Araújo), a mocinha da história.
Rubi, “Rubi”, (2004)
Pegando o avião e viajando de volta para o México, nos deparamos com mais uma vilã muito gata: Rubi, de “Rubi”, novela original de Yolanda Vargas Dulché, que se destaca em relação as demais por carregar o oposto da mocinha (e que bele oposto!) como protagonista. Na trama, Rubi, consciente de sua beleza estonteante, fazia dela seu principal instrumento para conquistar o que queria. Isso é o que dá para chamar de uma bela pitada de maldade!
Cristina, “Alma Gêmea” (2005)
Flávia Alessandra é um arraso por si só, mas parece que como Cristina, vilã de “Alma Gêmea”, de Walcyr Carrasco, ela ficou ainda mais. Para a personagem, qualquer coisa que entrasse no caminho de sua relação amorosa com Rafael (Eduardo Moscovis) já era motivo para uma nova maldade. Porém, a beleza mesclada com o mau-caratismo acabou resultando para a bela loira uma morte por queimadura no fim da trama. Tenso!
Leona, “Cobras & Lagartos” (2006)
Loira, estilosa, estonteante, mas venenosa. Em “Cobras & Lagartos”, de João Emanuel Carneiro, a vida da personagem Leona, interpretada por Carolina Dieckmann, se resume em não medir esforços para conseguir dinheiro. Além de sentir muita inveja da própria prima, Bel (Mariana Ximenes), a bela Leona ainda foi amante de seu namorado. Com uma prima dessas, quem precisa de inimigo?
Taís, “Paraíso Tropical” (2007)
Em “Paraíso Tropical”, de Gilberto Braga e Ricardo Linhares, a personagem Taís também configurou o status de vilã gata e bem malvada. Na trama, a ambição e a falta de limites quando há dinheiro em jogo levaram a morena para um fim trágico: o assassinato realizado por Olavo (Wagner Moura). Esse papel é uma das provas de que o talento e a beleza de Alessandra Negrini são qualidades que se equilibram em nível igual, então... Imagina quanto talento!
Silvia, “Duas Caras” (2007)
Alinne Morais também não deixou barato em “Duas Caras”, de Aguinaldo Silva, e não fica para trás nesta lista. Mesmo sendo uma moça de família milionária e tradicional, a elegante Silvia também consegue ser para lá de insensível e bem mimada. Na trama de 2007, a vilã é praticamente uma psicopata, que está disposta a realizar qualquer loucura para afastar eventuais ameaças ao amor obsessivo que tem por seu noivo, Marconi Ferraço (Dalton Vigh).
Yvone, “Caminho das Índias” (2009)
Quem não sentiu raiva, mas ao mesmo tempo admirou a beleza de Yvone, vivida por Letícia Sabatella em “Caminho das índias”? Depois de seduzir e extorquir Raul (Alexandre Borges), marido de sua “melhor amiga” (da onça, só se for), a vilã o amarrou em uma cama de hotel na Índia para deixá-lo com uma mão na frente e outra atrás. Essa sim é esperta e malvada!
Tereza Cristina, “Fina Estampa” (2011)
Além de sensual e elegante, a vilã Tereza Cristina é uma verdadeira fonte de bordões e expressões memoráveis que só enriqueceram ainda mais a trama de Aguinaldo Silva. Na novela, o dinheiro interminável e a classe da ricaça não conseguem disfarçar suas tramoias e trapaças que buscam a vingança de Griselda (Lilia Cabral), a mocinha.
Atena, “A Regra do Jogo” (2015)
Andar sempre na estica e sem nenhum pudor de evidenciar seu poder de sedução, a vilã Atena, vivida por Giovanna Antonelli em “A Regra do Jogo”, de João Emanuel Carneiro, também é daquelas que não pode ouvir falar em dinheiro. Golpista de primeira, a gata se envolve com gente da pesada na trama, mas no fim das contas se dá bem: acaba fora do Brasil cheia da grana, e esperando um herdeiro de seu amado.