Michael Jackson morreu há pouco mais de uma década, mas as polêmicas envolvendo o Rei do Pop e casos de abuso sexual continuam a surgir. Recentemente, em comunicado oficial, o Segundo Distrito da Corte de Apelações, com sede em Los Angeles, nos Estados Unidos, decidiu em favor de dois homens, que dizem ter sido vítimas do falecido cantor, de abrir processos contra empresas do mesmo. 

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Cenas do documentário de Michael Jackson
Divulgação
Cenas do documentário de Michael Jackson

As duas supostas vítimas de Michael Jackson , Wade Robson e James Safechuck, que detalharam as acusações contra o cantor no documentário "Deixando Neverland", serão grandes beneficiados da decisão. 

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O juiz que analisou o caso aceitou o recurso de Robson e Safechuck graças a uma mudança nas leis da Califórnia. Até o ano passado, a legislação do estado estabelecia que acusações de abuso sexual contra menores fossem apresentadas antes que as vítimas completassem 26 anos. Agora, o limite é de 40 anos.

O advogado da acusação, Vince Finaldi, comemorou a decisão. "Estamos nos preparando para apresentar esse caso a um júri", disse em nota. Já Howard Weitzman, que defende a família de Jackson, afirmou que a sentença não afeta os herdeiros do cantor, apenas duas de suas empresas.

"A decisão só revive as denúncias contra empresas de Michael Jackson. Elas absurdamente afirmam que os empregados de Michael eram de alguma forma responsáveis por um abuso sexual que nunca ocorreu", disse Weitzman.

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Michael Jackson , que morreu em 2009 aos 50 anos, foi acusado diversas vezes de ter abusado de menores de idade. 

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