Pabllo Vittar em cena do novo videoclipe, da música Bandida
Divulgação/Pabllo Vittar
Pabllo Vittar em cena do novo videoclipe, da música Bandida

A repercussão do videoclipe de “ Bandida ”, primeiro single da versão deluxe do álbum 111, da Pabllo Vittar , tem sido intensa. Lançado na última sexta-feira, 27, o clipe tem sido motivo de discussão e levantamento de tags no Twitter. Os fãs afirmam que o Youtube está restringindo as pesquisas do vídeo, que já tem mais de um milhão de visualizações.

Ao longo de todo o sábado, 28, a tag “ Youtube homofóbico ” ficou entre os cinco assuntos mais comentados. Alguns fãs chegaram a explicar na rede social porque estavam acusando a plataforma de vídeo de discriminar a cantora.

“Ser artistas LGBTQI+ é sinônimo de resistência pois é boicote por cima de boicote. Eu pesquiso a música da Pabllo e olha, não encontra [sic]... BANDIDA SEM CENSURA + YOUTUBE HOMOFÓBICO”, disse um dos fãs no Twitter.



A tag “Bandida sem censura” entrou nos assuntos mais comentados logo em seguida. O argumento dos fãs é de que a plataforma de vídeos não está colocando o videoclipe como “Em alta”, mesmo ele tendo uma boa repercursão.

Na noite deste sábado, a própria Pabllo Vittar fez coro ao movimento e tweetou uma das tags: "Bandida sem censura". A equipe da cantora teria alterado o nome do vídeo no Youtube, mas sem muito resultado, para “Bandid*”. 



Pabllo Vittar já foi censurada pelo Youtube antes, após a divulgação do videoclipe da música “Parabéns”, com participação de Psirico. Na época, a plataforma restringiu o acesso para menores de 18 anos, limitanto o aumento das visualizações.

“A gente sabe também que tem vários outros videoclipes muito mais nocivos no Youtube, com conteúdos muito mais explícitos, e não são restritos, não são banidos, nem sequer são lembrados”, disse Pabllo na época.

A versão deluxe do álbum 111 na última quinta-feira, 26, contendo duas faixas novas e exclusivas e nove remixes das faixas originais, mas com participações de vários artistas, principalmente LGBTI+.



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