Começa na noite desta quarta-feira (11), a partir das 20h, a 28ª edição do festival Mix Brasil , que celebra a diversidade sexual e de gênero. A mostra conta com uma programação múltipla totalmente gratuita que inclui 101 filmes de 24 países, shows de música, peças de teatro, debates, lançamentos de livros, entre outros.

A mostra será realizada em formato misto, predominantemente on-line, mas com algumas atividades presenciais no CineSesc, em São Paulo, até o dia 22 de novembro.

 Linn da Quebrada faz show de abertura do 28º Mix Brasil
Reprodução/Instagram
Linn da Quebrada faz show de abertura do 28º Mix Brasil

A cantora Linn da Quebrada fará um pocket show hoje a partir das 20h30, na abertura. O cantor Jaloo se apresenta no encerramento do festival, no dia 22 de novembro.

A programação do 28º Mix Brasil também contará com apresentações de: Martte, cantor e compositor de pop soul, no próximo sábado (14); e Bia Ferreira, multi-instrumentista e cantora, na sexta-feira (20). Ainda nesta quarta-feira, o longa “As mil e uma”, dirigido por Clarissa Navas, em coprodução entre Argentina e Alemanha, será exbido, finalizando a noite.

Toda a programação do festival pode ser conferida no site oficial da mostra . As atividades online poderão ser acessadas por duas plataformas, a InnSaei , que também pode ser baixada na App Store ou no Google Play, fazendo um rápido cadastro gratuito. Ou pelo site do Sesc digital .

Todos os anos, o Mix Brasil homenageia uma artista com o prêmio Ícone Mix. Neste ano, a escolhida foi a drag queen Marcia Pantera, que é a criadora do movimento bate-cabelo, difundido entre drags de todo o país.

Márcia Pantera já participou de filmes com temática LGBTQIAP+ como “Corpo Elétrico” (2017), de Marcelo Caetano, do documentário Tupiniqueens (2015), de João Monteiro, e dos curtas “Inferno” (2013), de Yael Bartana, “Verona” (2013), de Marcelo Caetano, e “Diva” (2016), de Clara Bastos.

No circuito nacional, nove longas concorrem ao Coelho de Ouro, principal premiação do festival:

·         "A torre", de Sérgio Borges (MG);
·         "Alfabeto sexual", de André Medeiros Martins (SP);
·         "Limiar", de Coraci Ruiz (SP);
·         "Mães do Derick", de Dê Kelm (PR);
·         "Meu nome é Bagdá", de Caru Alves de Souza (SP);
·         "Para onde voam as feiticeiras", de Eliane Caffé, Carla Caffé e Beto Amaral (SP);
·         "Valentina", de Cássio Pereira Dos Santos (MG/DF);
·         "Vento seco", de Daniel Nolasco (GO);
·         "Vil, má", de Gustavo Vinagre (SP).

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