A Disney bateu o martelo, nesta terça-feira (4), de que a megaprodução "Mulan", uma das maiores apostas do estúdio para 2020, será lançada no dia 4 de setembro, via streaming, pela plataforma Disney+.
Em países onde o aplicativo ainda não está disponível, mas que já estão com salas de exibição funcionando normalmente, o filme será lançado nos cinemas, mas com data ainda a ser divulgada. Tal estratégia mira, especificamente, o milionário mercado da China.
De acordo com o site Deadline, a Disney vai cobrar US$ 30 pelo aluguel de "Mulan". Com o adendo da mensalidade cobrada pelo aplicativo Disney+, que, nos Estados Unidos, por exemplo, custa US$ 7. Em tempo: o serviço ainda não está disponível no Brasil.
Bob Chepak, CEO da Disney, afirmou que a dinâmica anunciada é uma "tentativa isolada para mostrar que existe um novo modelo de janela de negócios".
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Inicialmente programado para estrear em março, a adaptação do desenho animado de 1998 teve seu lançamento adiado para 21 de agosto. O filme tem direção da neozelandesa Niki Caro ("Terra fria") e conta com a chinesa Liu Yiifei na pele da heroína Mulan. A atriz foi alvo de polêmica, em março, quando foi criticada por posts em apoio à atuação da polícia de Hong Kong durante manifestações.
Na internet, os fãs da animação da Disney lamentaram o fato de não poderem ver o live action nos cinemas. E o preço também foi outro alvo de críticas, pelo menos no Twitter: