Convidada da CCXP 2017 , a atriz Danai Gurira já havia incrementado o painel da Marvel, que abriu as atividades no auditório principal da Comic-Con , realizada no pavilhão de exposições em São Paulo, antes de ter um painel para si. Em “Enfrentando zumbis com Danai Gurira”, “The Walking Dead” foi só um detalhe. Empoderamento e representatividade foram os temas principais do bate papo mediado por Patrícia Gomes .

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Danai Gurira, de
Reinaldo Glioche/iG São Paulo
Danai Gurira, de "The Walking Dead" em painel empoderado na CCXP


“O fato de estarmos mostrando mulheres fortes não implica em homens fragilizados”, observou a intérprete de Michonne em “The Walking Dead” , que usou “Stranger Things” como exemplo e a relação entre Eleven e Hopper, e a cena final da segunda temporada, como exemplo. “Eleven não precisa ser salva. É ela quem salva os colegas e o que vemos ali é uma parceria. Ele está matando aqueles lagartos para que ela possa cuidar do bem-estar de toda a cidade”. Para Gurira é importante que séries apresentem personagens como Eleven e Michonne.

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A atriz falou sobre o prazer que é viver Michonne, que defende aqueles que gosta com uma espada. “O que mais gosto nela é que ela nem considera um cenário de fracasso”, observa e disse que é “muito divertido” gravar com Andrew Lincoln (Rick), Norman Reedus (Daryl) e Chandler Riggs (Carl Grimes), que são “super engraçados”.

Michonne, papel de Danai Gurira
Reprodução
Michonne, papel de Danai Gurira


A atriz negou-se a comentar detalhes da midseason finale, que vai ao ar no fim deste domingo (10), mas adiantou que o público pode esperar por “eventos que mudem o estado das coisas” na série. “Não estou falando isso apenas da boca para fora. Vai ser incrível”.

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 O tema até podia ser “The Walking Dead”, mas o público presente no auditório Cinemark vibrou mesmo foi quando Gurira falou de “Stranger Things” e feminismo, além da importância da Marvel destacar um super-herói africano. “Pantera Negra” estreia em fevereiro nos cinemas.

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