Analisar o Lollapalooza: minha primeira missão na CNBC Brasil
Foto: Divulgacao
Analisar o Lollapalooza: minha primeira missão na CNBC Brasil


A CNBC/Times Brasil, nova afiliada da norte-americana NBC, me fez um convite para analisar o festival Lollapalooza Brasil, que finalizou a sua edição 2025 no último domingo (30).

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O colunista que vos escreve também foi credenciado ao festival e, nesta ocasião, preferi observar o evento com um todo, vislumbrando-o como um produto de mercado que, digamos, continua bem sucedido.


Unindo essas duas oportunidades, pude falar à audiência da CNBC o quanto que o Lollapalooza mudou ao longo das últimas décadas, desde que iniciou como um festival itinerante em 1991 em Chicago(EUA) sob a concepção de Perry Farrell, líder do Jane's Addiction.

O Lollapalooza sempre foi uma porta de entrada para bandas alternativas, fora do milionário - e, digamos, bilionário nos dias atuais - da música pop global. Contudo, o tempo passou e, naturalmente, as coisas mudaram. O mercado musical mudou. Novas gerações, novos costumes e novos apelos musicais se instalaram rapidamente no ecossistema desta indústria.

Então, o mainstream passou a ter um espaço especial nos eventos do Lollapalooza que acontecem em diversos país, todos os anos, incluindo o Brasil.

Analisar o Lollapalooza: minha primeira missão na CNBC Brasil
Foto: Reprodução / CNBC / Times Brasil
Analisar o Lollapalooza: minha primeira missão na CNBC Brasil
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Como tem sido nas últimas edições do Lollapalooza Brasil, esse realidade se tornou flagrante em sua última edição, com atos importantes do pop atual como por exemplo  Olivia Rodrigo, Justin Timberlake e Shawn Mendes, dividindo a atenção no evento com outros nomes da música alternativa, tanto nacional quanto internacional.

Isso mostra que, em termos de negociações, o mundo pop ainda é um robusto pilar que mantém equilíbrio desses festivais, porque, antes de almejar os lucros, é importante ter as contas pagas.

Confira a minha participação, com outros profissionais, no sexto episódio do programa Marcas Icônicas , transmitido pela CNBC Brasil nesta terça-feira (1):


** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal iG

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