Enquanto a maioria considerou um absurdo a versão utilizada na hora de apagar as velas no aniversário de dezoito anos de Mel Maia, que aconteceu neste domingo (29) e viralizou nas redes sociais, Ivam Cabral, diretor-executivo da SP Escola de Teatro e cofundador da Cia. Os Satyros, foi só elogios à performance.
"Além de achar que a garota se tornou uma mulher linda, adorei ver sua alegria. Já tive dezoito e era um capeta. Fazia coisas bem mais pesadas nas minhas festas", disse, referindo-se à substituição das palavras da música por outras com conotação sexual, seguindo o famoso estilo "proibidão", na gíria do funk carioca.
Depois, ao saber, em forma de comentário, que uma usuária do Twitter fica "um pouco constrangida de ver essa geração cantar 'rol* no meu c*' na frente dos pais", Ivam não mudou o tom do seu discurso: "Não desrespeita, não. C* é apenas uma parte do nosso corpo, todos temos um. Eu e minha turma só cantamos assim".