Rolou o maior climão no SBT na semana passada por conta de uma apresentadora --por quem a coluna tem um grande carinho e admiração--, que deu um piti nos bastidores da gravação de uma ação de merchandising e acabou substituída por uma de suas rivais que trabalham na emissora.
A coluna vai se reservar ao direito de não dar o nome da apresentadora, mas te traz todos os bastidores deste fatídico dia.
A apresentadora em questão, mesmo estando na geladeira, era uma das principais garotas-propaganda de um dos maiores anunciantes do SBT. O motivo é simples: ambos estão alinhados politicamente em prol de Jair Bolsonaro.
Na semana passada, quando foi chamada para gravar a nova ação que será veiculada nos intervalos do SBT, ela compareceu à emissora e criticou tudo. Não gostou do figurino, não gostou da maquiagem e ainda foi um tanto quanto ríspida com a equipe que a aguardava.
Mas a gota d'água foi quando ela decidiu criticar o texto preparado pelo anunciante. Disse que estava ruim, mal escrito e começou a fazer modificações ali mesmo, sem ao menos consultar o representante do anunciante que estava no estúdio para acompanhar a gravação.
A postura foi muito mal digerida pelo contratante, que simplesmente cancelou o trabalho com a apresentadora e a tirou das próximas campanhas que estavam previstas para serem gravadas em outubro. Para piorar a situação, a empresa ainda escalou uma das rivais da veterana para ocupar seu posto --e ganhar os R$ 70 mil de cachê que o anunciante costuma pagar aos protagonistas de seus merchans.
Com isso, a geladeira da apresentadora se intensificou ainda mais. Sem vaga na grade e sem merchans para gravar, ela não tem nenhuma previsão de voltar a ser vista na tela do SBT. Uma pena.