Maíra Cardi e Thiago Nigro
Reprodução/Instagram
Maíra Cardi e Thiago Nigro

Thiago Nigro , conhecido como o "Primo Rico", foi alvo de duras críticas nas redes sociais após publicar imagens do feto expelido pela esposa, Maíra Cardi , que sofreu um aborto espontâneo. A postagem, compartilhada nos stories do Instagram na manhã deste sábado (4), gerou ampla repercussão, levando o influenciador a apagar o vídeo horas depois.

Entre as figuras públicas que comentaram o caso estão Dani Calabresa e Valesca Popozuda . A humorista usou uma rede social para ironizar a necessidade de compartilhar momentos extremamente pessoais: "Como diferenciar a divulgação de uma informação necessária de algo íntimo, chocante e traumatizante? Vamos todos para o subsolo do poço de mão dada?", questionou, em tom sarcástico.

Valesca Popozuda, por sua vez, foi mais direta. No X (antigo Twitter), a cantora demonstrou indignação com a exposição do feto: "Expor que perdeu o bebê eu até compreendo, mas expor o feto? Que tipo de pai seria esse? A gente acha que já viu de tudo, mas sempre se surpreende", desabafou.


Entenda o caso
Na noite de quinta-feira (2), Maíra Cardi anunciou que o coração do bebê que esperava havia parado de bater. A influenciadora compartilhou o momento em que recebeu a notícia durante um ultrassom: "O seu bebê está sem batimento", informou a médica. Em resposta, Maíra expressou incredulidade: "Tá o quê?".

Na postagem, Maíra relatou que o aborto ocorreu sem descolamento da placenta, sendo a interrupção dos batimentos a causa. Ela afirmou confiar nos planos de Deus: "É um vazio que não se explica, mas aceitamos tudo que Ele tem para nós."

Thiago, no entanto, foi além ao detalhar o momento em que Maíra expeliu o feto:
"Já tinha bracinho, dedinho", escreveu em uma postagem que acabou sendo amplamente condenada por internautas e celebridades.

O caso levantou debates sobre os limites da exposição nas redes sociais e o impacto de compartilhar momentos tão íntimos. Enquanto alguns defendem que o casal buscava acolhimento em meio ao luto, outros criticam o que consideram uma banalização de situações pessoais em troca de engajamento. Entre as críticas, destaca-se a reflexão de Dani Calabresa: "Precisamos questionar o que realmente deve ser compartilhado e o que deve ser mantido no campo do privado. Nem tudo precisa virar conteúdo."

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