Gusttavo Lima se manifestou pela primeira vez após a apreensão de um avião registrado em seu nome na Operação Integration, a mesma que prendeu Deolane Bezerra.
Nas redes sociais, o cantor explicou que o jatinho foi vendido no ano passado.
"Disseram por aí que meu avião foi 'preso'. Eu não tenho nada a ver com isso, me [deixem] fora disso. Esse avião foi vendido no ano passado", disse ele.
"Honra e honestidade foram as únicas coisas que tive na minha vida, e isso não se negocia", completou.
Comemorando o aniversário na Grécia, Gusttavo Lima reclamou de ter o nome envolvido na polêmica. "Estou recebendo muitas mensagens de carinho, mas também tô recebendo problema. O 'bebê' não pode ter uma semana de descanso".
O que aconteceu?
Na manhã desta quarta-feira (4), a Polícia Civil de São Paulo apreendeu uma aeronave pertencente à empresa do cantor sertanejo Gusttavo Lima. A ação faz parte da Operação Integration, que está sendo conduzida em colaboração com as polícias de Pernambuco, Paraná, Paraíba e Goiás.
O avião, identificado pelo prefixo PR-TEN, foi retido por agentes enquanto passava por manutenção no aeroporto de Jundiaí (SP). Segundo a Polícia Civil, a operação visa desarticular uma organização criminosa que movimentou R$ 3 bilhões em atividades ilegais de jogos de azar.
De acordo com informações da TV TEM, uma testemunha associada ao hangar onde a aeronave estava relatou que a Polícia Civil notificou a administração do aeroporto sobre a proibição de qualquer movimentação do avião.
O registro da aeronave na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) indica que ela pertence à empresa Balada Eventos e Produções LTDA, de propriedade do cantor. Ainda segundo a Anac, a situação do registro do avião está "normal".
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