Karoline Lima reapareceu nas redes sociais para apontar novas críticas ao ex Éder Militão. A influenciadora falou de valores ao citar os custos de vida para o alto padrão da filha do ex-casal, Cecília, de um ano e oito meses.
A modelo acusou o jogador de futebol de não cumprir com o combinados estabelecidos por eles. Nos Stories do Instagram, ela disse que o atleta não faz questão de manter um bom padrão de vida da herdeira .
"Eu falei que o bom padrão de vida da minha filha quem proporcionava era eu, e não o pai milionário. Sabe o apartamento maravilhoso que mora em São Paulo e o quartinho da Cecília, coisa mais linda, de revista? Quem mobiliou fui eu. Sabe o meu aluguel? R$ 37 mil. O que ele me ofereceu para ajudar foi R$ 8 mil, e eu consegui R$ 10 com muita luta e muita humilhação", afirmou ela.
De acordo com Karoline, eles se conheceram quando ela morava em uma kitnet, que não comportaria uma vida confortável para ela após a chegada da filha.
"Vocês sabem que só escolhi morar onde eu moro, que é um lugar com segurança, conforto e boa qualidade e vida, porque por ele a gente estava morando em Pirituba (SP), morando numa kitnet. Ele me falou que eu deveria achar ótimo ele me oferecer a casa lá no subúrbio de Pirituba porque ele tinha me tirado de uma kitnet", completou.
A influenciadora afirmou que Militão é quem paga os funcionários que trabalham para a filha, sem que o dinheiro passe por ela. "Ele paga, ou deveria pagar, todos os funcionários diretamente para os profissionais. Eu não tenho acesso a esse dinheiro, que vai direto para os funcionários, mas isso é uma forma de manipulação porque, da mesma forma que ele pode pagar, pode a qualquer momento cortar numa tentativa de me prejudicar, me atingir, que é exatamente o que está acontecendo agora", acusou.
"Por mim, estava tudo certo porque não queria dinheiro dele. Eu não queria ver a cor do dinheiro sujo dele. Por mim, ele pagando diretamente às pessoas e parando de encher o meu saco estava maravilhoso, mas claro que não imaginei que iria chegar no ponto que está chegando hoje", completou ela.
Ao citar a divulgação do acordo dos dois, Karol citou o motorista e o carro que seriam fornecidos para Cecília. Segundo ela, nem o carro, nem o motorista foram cumpridos.
"Ele me ofereceu um motorista até o momento em que eu tirasse uma CNH e falou que, depois que eu tirasse, me daria um carro de R$ 100 mil. Gabriella [Garcia, sua advogada], na briga, conseguiu um de R$ 120 mil. Mas onde existe um carro de alta qualidade blindado que custa esse valor? Não sei, mas beleza".
E completou: "Eu pedi, implorei, expliquei com todas as letras que era muito importante a Cecília e eu termos um motorista e um carrinho, e ele nunca deu. Até hoje a gente se locomove de Uber. Então, Éder Militão demitiu a funcionária da casa, não está pagando a natação, eu demiti a babá por motivos dados por ele, mas não vêm ao caso".
Na sequência, a modelo ressaltou que sabe da realidade das mães que sustentam os filhos em realidades piores, mas afirmou que as reclamações contra Militão são sobre a qualidade de vida que ele pode, mas supostamente não quer proporcionar para a filha.
"Só estou trazendo para a pauta amenidades, mas se a gente vem trazer fralda, leite, consulta médica, medicamentos, alimentação, vacina, lazer... E vêm me falar que eu sou a interesseira e que está querendo uma aposentadoria precoce? Me perdoem, mas se tem alguém errado nessa história, não sou eu. Não importa a classe social, a mulher sempre será a culpada", concluiu.
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