Eita! Pedro Scooby mostrou ter se incomodado com as comparações feitas por um seguidor entre a esposa, Cintia Dicker, e a ex-mulher, Luana Piovani.
No Instagram, o internauta alfinetou o surfista e comentou sobre o relacionamento dele com a atriz. “Essa menina é estranha, aí sou mais a Piovani", disse. Pedro, no entanto, não deixou barato e rebateu: "As duas são lindas! Para enaltecer uma mulher não precisa diminuir a outra", disse ele.
Scooby foi casado com Luana Piovani até 2019, e com ela teve três filhos: Dom e os gêmeos Bem e Liz. Posteriormente, o surfista chegou a namorar Anitta por alguns meses, mas só engatou realmente o romance com Cintia Dicker, com quem está casado até então e com quem teve uma filha, Aurora.
Recentemente, Luana contou que foi abordada por uma mulher que a parabenizou pela forma como age diante de determinadas situações. "Estou em uma livraria escolhendo livros, estou na parte de poesia, e aí uma mulher vem e fala comigo, me parabeniza, diz que me segue, que acha muito importante o trabalho que eu faço, tudo que eu digo e se emociona. Isso tem acontecido cada vez mais. As pessoas vêm falar comigo, elas olham para dentro de mim e se emocionam", declarou a apresentadora em um vídeo publicado nos stories do Instagram.
Ela continua: "É isso o que vale nessa luta, porque é pesado meu fardo, mas vale muito a pena quando eu vejo quantas pessoas eu estou carregando aqui junto da minha mão."
Por fim, ela aproveita para alfinetar o ex-marido, Pedro Scooby, com quem tem três filhos, Dom, de 11, e Bem e Liz, de oito: "E ainda tem alecrim dourado que quer me calar, né? Quer botar uma mordacinha aqui na minha boca. A voz do povo é a voz de Deus. Não tem patrocinador e casa zilionária que me cale. Pra me calar, acho que só a morte."
O discurso se deve ao fato de que o surfista a processou depois que Luana expôs desavenças que tiveram em relação a questões envolvendo a criação dos filhos. Na ação, Pedro Scooby pede que a ex seja proibida de falar sobre ele e os filhos nas redes sociais.
Segundo Piovani, a ação foi aberta em Portugal porque no país não existem leis que amparem as mulheres, como no Brasil.
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