Juliana Paes usou as redes sociais na última terça-feira (23) para prestar uma homenagem póstuma ao pai, Carlos Henrique Paes, além de expor como tem sido lidar com o luto da perda dele: "Dor que corta".
“Ele foi meu melhor amigo, meu maior fã, meu grande incentivador, conselheiro emocional.Sem pre me colocava pra cima, me fazia ver as coisas pela melhor perspectiva. Ele tinha alma de criança, e como amava as crianças”, iniciou.
No ar como Jacutinga em “Renascer”, a atriz ainda relembrou alguns momentos que vivenciou ao lado do progenitor enquanto ainda era uma menina. “Fez da nossa infância, irmãos e primos e de todas as crianças que passaram por sua vida, mais brilhante”, disse.
“Ele gostava e nos levava pro circo, pro kart, pro boliche, pra praia, pro cinema, pro carnaval, pra brincar de esconde, de correr, de mímica, de poker, buraco, ‘purrinha’, de quem fica mais tempo embaixo d’água, de pular da pedra pro mar”, acrescentou.
Juliana Paes destacou a forma com a qual o pai sempre estava disposto em animá-la. Além disso, recordou de uma situação específica em que ele a incentivou a se aproximar dos fãs que a acompanhavam.
“Ele sempre tinha uma palavra de coragem, de alento ou uma piada boba! Lembro de vários momentos em que minha bola tava murcha e ele dizia: ‘Os cães ladram, a caravana passa. Não liga pra isso, minha filhinha’. Um dia eu tava com febre numa viagem pra Búzios e apareceu uma turma de fãs na porta de casa e eu não conseguia levantar pra atender, ele: ‘faz uma forcinha, minha filha, eles vão ficar tão felizes’", lembrou.
Confira a homenagem na íntegra:
Assista o "AUÊ", programa de entretenimento do iG Gente: