Choro e celebração à arte: velório de Zé Celso reúne família e amigos
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Choro e celebração à arte: velório de Zé Celso reúne família e amigos

Na madrugada desta sexta-feira (7), família e amigos se reuniram no Teatro Oficina, em São Paulo, para se despedirem do dramaturgo Zé Celso Martinez. Ele morreu na última quinta-feira (6) após ter 53% do corpo queimado em um incêndio no apartamente dele. Zé Celso era um dos nomes mais importantes do teatro brasileiro.

O corpo de Zé Celso chegou 23h no velório (aberto ao público), que seguiu até às 09h, mas amigos e familares do artista começaram a chegar bem antes, no início da noite, para homenagear o dramaturgo e iniciar o Rito de Transmutação. Descalços e com roupas brancas, eles dançaram, cantaram e relembraram peças marcantes do diretor, como "Bacantes". Mesmo com a animação, os presentes não escondiam a emoção ao se despedir o ícone do teatro brasileiro.

O Teatro Oficina, fundado por Zé Celso, estava lotado e a rua em que ele fica (Rua Jaceguai, 520, no Bixiga) também. Quando o corpo chegou, gritos como "Viva, Zé" foram entoados e as músicas e danças não pararam. Foram horas de homenagens para o dramaturgo, que marcou a arte pelo trabalho irreverente e ousado.


Além do marido de Zé, Marcelo Drummond - que apareceu abalado-, famosos também estiveram presentes no velório, como os atores Regina Casé, Páscola da Conceição, Júlio Andrade, Leopoldo Pacheco, Gabriel Braga Nunes, Júlia Lemmertz, Alexandre Borges, Cássio Escapin e Regina Braga e o médico Drázio Varella.





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