Jovem denunciado pelo Fantástico já trabalhou para Felipe Neto e MTV
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Jovem denunciado pelo Fantástico já trabalhou para Felipe Neto e MTV

No último domingo (25), o Fantástico denunciou um grupo de jovens que atuava através do Discord para abusar de adolescentes e crianças. Gabriel Barreto Vilares, conhecido como "Law", foi acusado de violentar sexualmente uma garota de Joinville. Internautas descobriram que o rapaz de 22 anos já trabalhou para grandes influenciadores, como Felipe Neto, Luba e a MTV. 

Nesta quinta-feira (29), o youtuber e empresário Felipe Neto se defendeu nas redes sociais e negou ter relação com o rapaz acusado. Ele também aponta que a associação seria uma estratégia do MBL (Movimento Brasil Livre) para atingi-lo. Neto e o grupo tem histórico de troca de acusações.

Gabriel Barreto Vilares trabalhava como editor de vídeos. O rapaz era contratado por cada trabalho individualmente, modelo chamado de freelance. No portfólio online, onde exibia os principais projetos, Gabriel destacou vídeos editados para Felipe Neto, Luba, MTV, AnimaLina e Teddy.

No Twitter, Felipe repudiou a ação do grupo de jovens. "É impossível não sentir desejos de vingança contra esses estupradores do Discord".

Entretanto, a publicação do influenciador chamou a atenção de um internauta, que respondeu: "Um deles editava teus vídeos". O perfil também anexou o tweet do suposto criminoso, datado em março de 2020, onde comentava o trabalho para o influenciador.

Felipe Neto recusou a associação com o rapaz de 22 anos, acusado de abusar de uma garota. 

"O delinquente, tal de Eiruka, era editor e tem um vídeo de portifólio mostrando que já editou alguns vídeos do meu canal. [...] Um editor freelancer que já fez diversos trabalhos para vários canais. Mas isso é ocultado pelos soldadinhos da extrema direita, dando a entender que ele trabalha 'pra mim'. Totalmente mentira".

No comunicado, Felipe Neto aponta que não o conhecia e não tinha contato com o garoto. "Nem sequer os pais desse monstro sabiam dos crimes que ele cometia. Hoje nós empregamos mais de 400 pessoas. Se contar prestadores de serviço chegamos a mais de 1000".

O influenciador prosseguiu afirmando que, na época que o acusado prestou o serviço, Gabriel era editor de uma empresa terceirizada. Essa, contratada pela empresa de Felipe Neto.

"Nunca conheci, nunca soube da existência", alega, se referindo a Gabriel Barreto.



Confira a reportagem do Fantástico:



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