As provas que inidicam a causa da morte do cantor James Brown sumiram do Gabinete do Procurador Distrital do Condado de Fulton, nos Estados Unidos, de acordo com a CNN. 

O material foi entregue por Jacque Hollander, ex-relações públicas do cantor, em 2020, que provava que James havia sido assassinado. Nenhuma autoridade do local soube responder sobre o desaperecimento dos itens. Além disso, a promotora de distrital Fani Wills decidiou não dar atenção para descobrir porque as evidências haviam sumido. 

A ex-assessora do cantor, processou a promotora em janeiro deste ano e exigiu documentos que estariam relacionados a morte de James. Um funcionário que trabalha junto a Fani disse que enviou um e-mail sobre as supostas evidências à Jacque Hollander, mas ela disse que não recebeu nenhum dos documentos. 

James Brown morreu em 2006. O cantor havia sido internado em um hospital de Atlanta, nos Estados Unidos. O atestado de óbito revela que a causa da morte foi de ataque cardíco e água nos pulmões. 

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