Tomás Bertoni se pronunciou nas redes sociais, após a ex-mulher Titi Müller informar que foi proibida pela Justiça de falar do ex-marido na web .
O músico da banda Scalene, acusado de violências psicológica e física desde a gravidez do filho deles, Benjamin, acusou a apresentadora de espetacularização do divórcio por engajamento.
"O processo de separação de um casal com filho jamais deveria ser espetacularizado. Términos de ciclos e acertos de rotinas podem ser complexos, mas jamais deveriam se sobrepor à privacidade e à boa relação do pai e da mãe com o próprio filho. Antes de mais nada, é desrespeitoso com ele. Dito isso, desde o início do processo de separação, mesmo diante de ataques e retaliações feitos nas esferas públicas e privadas, optei pelo caminho da conversa e do alinhamento de forma pessoal e no particular", começou ele.
De acordo com Tomás, as acusações de Titi não são verdadeiras. "Hoje, por falta de acesso ao processo completo, que está correndo sob segredo de justiça, a reportagem veiculada na GloboNews sobre a minha relação com Titi e o nosso filho levou o debate para um campo de suposições, caindo em um lugar que não confere com a veracidade dos fatos e do caso. A própria investigação tem demonstrado, em todas as etapas, que as alegações de violência não correspondem à verdade".
"Sou plenamente presente na rotina do nosso filho em todas as frentes e esferas, do âmbito escolar a consultas médicas, de passeios a viagens, algo que faço com amor e tenho prioridade (e não por alguma determinação judicial ou combinado). Todas as medidas judiciais foram tomadas após muitas tentativas de boa convivência e diálogo com Titi. A ação cível - confirmada em duas instâncias - não impede manifestações sobre a maternidade, nem de forma alguma a silencia de nada, apenas impede ataques a mim e minha família e, principalmente, busca proteger minha paternidade", se defendeu Tomás.
Por fim, o músico promete falar mais sobre o caso. "No processo de separação, comportamentos inadmissíveis por parte da Titi, que foram de chantagem, ameaças e agressões à invasão de propriedade, colocando em risco a integridade física de pessoas próximas, acabaram tornando o caminho judicial como o único possível para garantir um meio, no mínimo, pacífico para que a paternidade e a maternidade sejam exercidas em prol da criança e não em prol de curtidas, compartilhamentos e engajamento. O único objetivo é o crescimento saudável do nosso filho. Em breve e no devido tempo, devo falar mais sobre", concluiu.
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