Marília Mendonça morreu há seis meses
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Marília Mendonça morreu há seis meses

O quarto da cantora Marília Mendonça — que morreu há exatos seis meses, vítima de um acidente de avião — segue intacto, com os objetos no mesmíssimo lugar onde elas os havia deixado.

Ruth Moreira, mãe da sertaneja, pretende fazer um bazar beneficente com determinadas roupas da filha, mas ainda não conseguiu mexer nas peças que a artista guardava num closet, em casa.

O conjunto quadriculado que Marília usava no dia em que aconteceu o acidente está guardado, dentro de um saco, num dos armários do quarto. A peça está marcada com rasgos e manchas de óleo. "Não mexi em nada", conta Ruth.

A família também não abriu, até o momento, o diário encontrado com Marília no avião. A artista utilizava o caderno para rascunhar canções inéditas.

"A gente ainda não o abriu. Mas com certeza tem bastante coisa ali. Bastante coisa pessoal, e muita letra de música. A gente está preservando isso para abrir no momento certo. Não sabemos quando teremos peito e cabeça para abrir esse caderno", contou João Gustavo, irmão de Marília Mendonça, em dezembro, ao GLOBO.

Desde a adolescência, Marília mantinha o hábito de colecionar cadernos. No quarto da cantora, há vários deles. Na cabeceira, está o livro "Fora da curva: os segredos dos grandes investidores do Brasil e o que você pode aprender com eles", com organização de Pierre Moreau, Florian Bartunek e Giuliana Napolitano.

Outros títulos que a cantora estava lendo eram as biografias de Renato Russo, Frida Khalo e Rita Lee, além de "O lado bom da vida", do autor Matthew Quick, e "Todos vícios", de Maitê Proença.

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