Luísa Sonza se torna a segunda cantora com mais ouvintes mensais no Spotify
Redação
Luísa Sonza se torna a segunda cantora com mais ouvintes mensais no Spotify

Processada pela Chantilly Produções Artísticas por se recusar a fazer os shows que haviam sido fechados pela empresa, Luísa Sonza deve ser notificada em breve sobre a ação. Até o momento a cantora ainda não foi citada no processo porque a Chantilly solicitou a redistribuição da ação, que até então tramitava na 30ª Vara Cível do Foro Central, para o Foro Regional de Santo Amaro.

Após cancelar suas apresentações que estavam acordadas por conta da pandemia de Covid-19,  Luísa Sonza rompeu, em outubro de 2020, o contrato que mantinha com a Chantilly Produções. Ela encerrou a parceria de trabalho com a empresa através de um telegrama.

Agora, a produtora que era responsável pelas vendas de seus shows desde 17 de julho de 2019, vai cobrar na justiça R$ 470 mil. A Chantilly comprova que recebeu uma notificação da cantora desfazendo o acordo entre as partes no dia 1 de outubro de 2020, e alega ter sido surpreendida, uma vez que durante toda a pandemia atendeu as exigências de Luísa, arcando com os custos da estrutura montada para atender todos os interesses dela.

A empresa afirma que ainda esteve procurando alternativas de shows e firmando compromissos, tudo sem gerar qualquer ônus financeiro à cantora. O cachê de Sonza girava em torno de R$ 40 a R$ 60 mil. A Chantilly quer ser indenizada pelos oito shows não cumpridos da agenda de 2021, que renderiam um total bruto de R$ 405 mil.

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