A filha mais velha da apresentadora Ana Maria Braga, Mariana Maffeis, leva uma vida, aparentemente, bem diferente da mãe. Ela é adepta a uma filosofia de espiritual da Índia chamada de Vedanta, é professora de yoga, dispensa coisas luxuosas e planeja ir morar com a família em Demétria, um bairro rural de Botucatu, interior de São Paulo.
Leia também: Ana Maria Braga revela que está curada do câncer e fala que parou de fumar
Casada com o professor de yoga colombiano Badarik González, a primogênita de Ana Maria tem duas filhas de outro relacionamento, Joana, de 9 anos, e Maria, de 5 anos, e seu plano é sair cidade grande com a família. “A gente decidiu e vai se mudar para um bairro rural chamado Demétria, que foi a primeira fazenda de orgânicos do Brasil. Resolvemos dar esse passo e vamos adiantar um pouco o sonho de sair do grande centro antes que as meninas se tornem pré-adolescentes”, disse em entrevista à Quem.
Leia também: Com câncer, Ana Maria decide se casar em cerimônia íntima
Com o isolamento social, Mariana precisou ficar longe de Ana Maria e lamentou por isso. “Tem sido super difícil ficar longe dela. No começo do tratamento [do câncer] acompanhei ela e depois estourou a pandemia. Mas minha mãe colocou internet na fazenda e está trabalhando na TV de lá. A fazenda é o lugar dela de descanso, onde ela se reconecta. Ela já está há 12 anos no Rio. Estamos bem acostumados com as distâncias.”
Sobre ser filha de uma das apresentadoras mais conhecidas do Brasil, Mariana diz que é um privilégio. “Além de ela me ensinar com o exemplo de mulher que ela é, ainda colho o carinho dela na rua [risos]. Acabo sendo um pouco conhecida por tabela", comentou a professora que chega a receber presentes dos telespectadores da mãe.
Leia também: Ao vivo, Ana Maria Braga dá bronca na equipe do "Mais Você"
Mariana leva uma vida simples e, mesmo assim, é abordada por causa da mãe. "Gosto muito de andar na rua, de metrô, tenho um modo de vida bem simples. Não gosto de carro blindado... Ano passado, minha filha estudou em uma escola na Paulista e íamos de metrô todo dia. Toda semana encontrava alguém falando sobre minha mãe. Pessoas que diziam que mudaram a vida por causa dela, outras agradecendo pelo jeito dela.”