Após Gugu Liberato sofrer uma queda e ser internado nos Estados Unidos, a família do apresentador pediu para que o neurocirurgião brasileiro Guilherme Lepski fosse até Orlando examiná-lo. Nesta segunda-feira (25), o médico participou do programa “Aqui na Band” e falou sobre a possível causa da morte.
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“Foi uma situação delicada desde o início. Havia muito sigilo envolvendo a questão e a gente como médico tem que ter o maior número de informações possível”, disse o neurocirurgião de confiança da família Gugu Liberato aos apresentadores da atração matinal da Band .
Guilherme deixou claro que Gugu não chegou morto no hospital, mas com um quadro neurológico grave. “Pelo relato da esposa que prestou o primeiro socorro, ela descreve que teve a distensão de um dos braços. Seguramente, ele não estava morto.”
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Depois da queda, o apresentador acabou engolindo um pouco de sangue e, para o neurocirurgião, isso pode ter agravado a situação. O médico disse que o hospital era muito bem equipado, mas ele não pode tocar em Gugu por não ter uma licença para atuar nos Estados Unidos.
“Eu tinha que comprovar o diagnóstico encefálico. Existem critérios de diagnósticos que podem ser questionados e fui chamado para ver isso”, contou. Guilherme falou que havia um corte pequeno na testa de Gugu e supõe que ele tenha batido a cabeça em uma pilastra que tinha no andar de baixo da casa.
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“A minha hipótese médica, quando cedeu o sótão, nesse processo de queda, bateu a cabeça numa pilastra. Ele ficou desacordado nesse momento. Por quê? Porque no momento seguinte foi uma colisão direta da cabeça. E deve ter caído sem as defesas naturais que a gente tem”, explicou o médico de Gugu . Resumindo, o apresentador machucou a cabeça antes de cair de vez no chão.