A descriminalização do aborto
é uma das principais pautas que vieram à tona durante os debates presidenciais. Várias pessoas já deram o seu posicionamento sobre o tema nas redes sociais. Além disso, o assunto corre pelos noticiários do Brasil inteiro, incluindo pelas belas curvas das candidatas
ao Miss bumbum 2018.
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Pensando nisso, a organização do Miss Bumbum , concurso formado por 27 mulheres, resolveu levar o tema a pauta, o que dividiu a opinião das concorrentes. Com quatro votos a favor e cinco contra, veja o que cada candidata reflete sobre isso.
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Flávia Tamaio, do Distrito Federal, foi a primeira das candidatas a se posicionar: “Sou contra o aborto, porque dou muito mais importância para a vida. Nunca fiz, então acho que não deve ser legalizado para ninguém”.
Candidatas votam contra o aborto
Na mesma linha de pensamento, Ellen Santana, de Rondônia, explica o motivo de votar contra: “Todas nós mulheres sabemos da responsabilidade (reprodutiva) e temos vários métodos para não engravidar”.
Em seguida, a candidata ao título de bumbum mais cobiçado do Brasil complementa fazendo uma tentativa de apelo a vida: “A criança não pediu pra vir ao mundo. Vejo vários casos de mulheres que engravidaram, tentaram tirar, não conseguiram e o filho nasceu com sequelas. Acredito que deve ser legalizado apenas em casos de estupros”.
Cris Souza, candidata do Amapá, também se manteve no mesmo pensamento linear e votou contra a proposta. Segundo a beldade, o ato de abortar pode ser comparado a um assassinato: “Nunca fiz e nunca farei uma coisa dessas”.
Suelen Nóbrega, representante da Paraíba, e Liane Nóbrega, do Piauí, falaram sucintamemte e se posicionaram contra a descriminalização do aborto: “Viver é um direito que nos foi concedido”, disse a primeira. “Não há explicação para quem faz isso”, completa a segunda.
Candidatas votam a favor do aborto
Por outro lado, beleza e boa forma não é a única coisa que as candidatas ao título de bumbum mais famosos do Brasil compartilham. Tamires Aaron, do Rio de Janeiro, e Carol Lisboa, de Alagoas, por exemplo, aprovam a descriminalização da interrupção da gestação.
“A mulher deve poder fazer as suas próprias escolhas e ser independente”, diz Tamires, que é sucedida por Carol: “Acredito que o aborto pode ser autorizado de modo geral, até o terceiro mês do nascituro”.
Já Luciene Schneider, representante do Ceará, disserta um pouco mais sobre o tema que causa polêmica por onde passa: “Toda mulher tem direito ao seu próprio corpo”, comenta a musa que se embasa na violência contra a mulher para definir sua opinião.
Por fim, mas nunca menos importante, Bárbara Luíza, representando Pernambuco, fala sobre os motivos que a levaram a concordar com a legalização da prática no país: “ é melhor tirar do que ter um filho sem poder dar uma educação adequada”. Além disso, a candidata alerta: “Claro que o certo mesmo é usar preservativo”.
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Independente da opinião das candidatas ao Miss Bumbum 2018, como na Argentina, o projeto de lei que propunha legalizar o aborto no Brasil foi rejeitado - sendo 38 votos conta e 31 a favor.