Depois de estrear como rainha de bateria da X9 Paulistana, a musa fitness e ex-panicat Juju Salimeni assumiu seu posto de musa da Unidos da Tijuca, que homenageou o escritor, ator e diretor Miguel Falabella e foi a primeira a desfilar na Marquês de Sapucaí neste domingo.
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Antes de entrar na avenida, Juju Salimeni falou à imprensa e no microfone do Bastidores do Carnaval, programa da RedeTV!, fez uma defesa veemente da nudez. "Tem gente que não gosta. Eu já sou mais tradicional e gosto de fantasias que mostrem bastante o corpo. Tem espaço para tudo", disse a bela.
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Ela ainda fez uma defesa do uso do tapa-sexo, peça que perdeu espaço nos desfiles em 2018. "Sou da opinião que tapa-sexo só cai com quem quer que caia. Já usei tapa sexo e a cola usada deixava impossível de cair", polemizou.
Para brilhar na avenida, a modelo apostou em um look ousado e transparente, inspirado no figurino de Claudia Raia no musical "Cabaret". "É uma rede com pedras. Está tudo colado, amarrado, costurado. Não cai de jeito nenhum", observou. A fantasia custou mais de R$ 40 mil.
A musa comentou ainda sobre as diferenças entre os carnavais do Rio de Janeiro e São Paulo. Para a musa, os cariocas são mais dedicados e empolgados com o carnaval. Ela entende que faz parte da cultura da cidade, mas declara que ainda é mais entusiasmada com a festa paulistana. "É coisa do coração".
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A Unidos da Tijuca , cuja rainha de bateria é a atriz Juliana Alves, foi a primeira a desfilar e levou para avenida a trajetória e os principais personagens e criações de Miguel Falabella. Amigos do dramaturgo como Arlete Salles, Cissa Guimarães, Aracy Balabanian, Claudia Raia e Zezé Polessa também desfilaram.
Juju Salimeni encantou durante o desfile e esbanjou energia e beleza na Sapucaí.