Paolla Oliveira não para! Mesmo com as gravações para a novela " A Força do Querer " e toda a rotina de exercícios para manter o corpo sarado da policial Jeiza , a atriz ainda arruma tempo para posar bem a vontade para a capa da Glamour de Junho.

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No ar com a policial Jeiza, em
Gil Inoue/Glamour
No ar com a policial Jeiza, em "A Força do Querer", Paolla Oliveira é capa da revista Glamour de Junho

Nos bastidores do ensaio, ela contou que fez algumas mudanças na alimentação e intensificou os treinos para conseguir o corpo da personagem. Além disso, Paolla Oliveira também clareou e alongou os cabelos, a fim de viver a policial que sonha em ser lutadora profissional de MMA.  “Foi a forma que encontrei para conseguir a postura e a força que a personagem exige”, explicou a atriz.

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A entrevista para as páginas da publicaçaõ foi feita pela também atriz e amiga de Paolla, Cláudia Raia . Elas atuaram juntas em 2005, quando fizeram mãe e filha na novela "Belíssima". Desde então, as duas não se desgrudam. 

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Divulgação/Glamour

Paolla Oliveira na capa da Glamour de Junho

Falando sobre a pressão de estar sempre bonita na TV, Paolla afirmou que esse tipo de coisa não é mais uma de suas preocupações há algum tempo. "Me libertei dessa sensação e não me sinto frustrada. Trabalho para construir uma carreira sólida e não me preocupo mais em provar aos outros o que sou capaz de fazer. A beleza, assim como o humor ou o estilo, não pode ser um fardo. Agora sei que ela tem que ser uma aliada e não um motivo de punição."

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Ainda conversando com Cláudia, elas falaram sobre como o feminismo tem impactado na vida da atriz e em seus pápeis na TV. Há algum tempo, Paolla Oliveira não interpreta mais mocinhas em perigo. "Para mim, feminismo é lutar por igualdade. É tomar consciência da própria condição, fortalecer a sua identidade e batalhar por seus direitos. Feminismo tem a ver com homens e mulheres. Sobre como criar homens que se permitam ser mais sensíveis e tolerantes e mulheres que consigam ser fortes sem se envergonhar disso. Quando o mundo entender que qualidade não tem gênero, a luta estará quase vencida", explicou.

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