Os erros de ‘Renascer’

Remake chega ao fim com mesma média de audiência da antecessora

‘Renascer’

Obra-prima de Benedito Ruy Barbosa, “Renascer” ganhou um remake neste ano, mas não conseguiu conquistar o público da mesma forma que a trama original.

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Mudanças

Algumas alterações na trama original afastaram os espectadores e fizeram com que o folhetim ficasse estacionado na repercussão e na audiência.

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Suavizou histórias

Alguns enredos foram suavizados ou até mesmo excluídos da narrativa. As aparições do cramulhão na garrafa foram um exemplo, já que o diabinho não era destacado nas filmagens, como ocorreu em 1993.

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Tião Galinha

Outro exemplo é o de Tião Galinha, originalmente vivenciado por Osmar Prado e agora interpretado por Irandhir Santos. Na primeira novela, o personagem se matou em uma cena catártica que marcou gerações. Já no remake Tião não só ficou vivo, como também esteve longe de ter uma trama tão emocionante quanto a do original.

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Construção repetitiva

Outros papéis, como o de João Pedro (Juan Paiva) e José Inocêncio (Marcos Palmeira), não caíram no gosto do público. A história se repetia, os conflitos entre pai e filho eram redundantes e a história perdeu o fôlego.

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Por outro lado…

Há personagens que abrilhantaram a trama, como Ritinha e Eliana, interpretadas por Mell Muzillo e Sophie Charlotte. A rivalidade entre elas foi um dos pontos altos da narrativa.

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Manteve audiência

Se não pode ser considerada um sucesso, também não há de ser rotulada como um fracasso. “Renascer” conseguiu manter os índices da antecessora, “Terra e Paixão”, fechando com média de 26 pontos de audiência.

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Passa bastão

Agora, a releitura de Bruno Luperi é substituída pela inédita “Mania de Você”, novela escrita pelo autor João Emanuel Carneiro.

DA REDAÇÃO

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