Dos clássicos aos recém-lançados, confira estas obras imperdíveis!
Protagonizado por Clara Moneke, Isacque Lopes e Tais Araujo, o longa-metragem recém-lançado mostra o romance de uma cantora de funk e um violonista clássico. Na hora de celebrar a ceia de Natal em família, como unir dois mundos tão opostos?
Considerado como um clássico nesta época do ano, o filme animado de 2004 mostra o espírito natalino ressurgindo no coração de um garotinho que estava prestes a deixar de acreditar no Papai Noel.
Duas irmãs em duas realidades diferentes com aparências iguais. A contemporânea trama da gigante do streaming mostra as gêmeas vivenciadas por Vanessa Hudgens trocando de lugar durante o Natal. A monarca vira plebeia, enquanto a outra embarca na realeza.
Nesta animação que é sucesso de crítica e público, o filho do Papai Noel se aventura em uma longa missão de entregar um presente para uma garotinha que corre o risco de não ganhar o brinquedo que tanto queria na data natalina.
Reflexivo e emocionante, o curta-metragem “O Natal de Ângela” esmiúça a concretização de uma ideia extraordinária pensada pela doce Angela para a véspera de natal com a família. A narrativa foi baseada no conto de Frank McCourt.
Um viúvo idoso quer unir todos os familiares para a tradicional ceia natalina. O desafio é ampliado quando os parentes enfrentam brigas e conflitos a todo momento. Entre discussões e reconciliações, o filme apresenta uma perspectiva profunda da união familiar no Natal.
Na comédia cinematográfica, Leandro Hassum vive Jorge, um personagem que se acidenta na véspera de Natal e acorda um ano depois sem se lembrar de nada do que aconteceu ao longo dos 365 dias que sucederam a perda de memória dele.
Enraizada no imaginário cultural e afetivo da população, a criatura verde que tenta destruir o Natal de todos os cidadãos de Quemlândia pode ser vista no catálogo do streaming do Grupo Globo.
Como seria se o Natal deixasse de existir? É com essa premissa que o longa-metragem nacional se constrói. Nele, um garotinho deseja que a data seja excluída do calendário, mas depois se arrepende. Agora, com ajuda da família, ele precisa recriar a comemoração. O problema? Ninguém mais se lembra de como o Natal era.
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