Veja os acertos e erros do apresentador no comando do programa de sábado da TV Globo
No dia 4 de setembro de 2021, Marcos Mion assumiu o "Caldeirão", programa que foi comandado por Luciano Huck por 21 anos. Ele comemora os dois anos à frente da atração com um programa especial, neste sábado (7), que terá Ana Maria Braga como convidada e Ivete Sangalo no "Sobe o Som". Durante esse tempo, Mion teve acertos e erros como apresentador; veja quais são.
Ao mudar de apresentador, o "Caldeirão" ganhou uma nova cara. Além de quadros repaginados, a atração carregou a personalidade divertida de Marcos Mion. O programa ficou muito mais descontraído e focou mais em piadas e momentos engraçados entre famosos.
Mas, chegou uma hora, que os mesmos quadros, as mesmas piadas e os mesmos bordões acabaram cansando o público. Além disso, os telespectadores perceberam que o apresentador reciclou quadros já existentes, como o "Sobe o Som", que se trata de famosos adivinhando músicas através de dicas. "Falei e repito: o #Caldeirão do Mion já cansou. As "novidades" anunciadas são quadros já existentes e bem saturados. Sorte do Mion que compete com Raul Gil e Cidade Alerta. Rsrs", opinou um usuário do Twitter.
Além disso, o "Caldeirão do Mion" conta com diversas participações de famosos, diferentemente do programa de Luciano Huck, que se concentrava em dinâmicas com o público. Com isso, o programa se tornou um espaço de bajulação dessas personalidades. "Achei que estavam falando mal do caldeirão do Mion por likes, mas realmente está muito ruim. É um puxa-saquismo de famosos sem fim, globola, mionzola, miticola...", disse outra internauta.
Após um tempo, o programa, que tinha o intuito de parecer descontraído e gerar momentos divertidos entre os famosos, começou a parecer forçado e até um pouco "vergonhoso". Mion exagerou nas piadas, nos quadros e nos momentos com as celebridades. "As primeiras semanas do Mion no Caldeirão foram legais... Mas o programa ficou tão micoso e forçado!", afirmou uma usuária do Twitter.