A trama de sucesso da Globo chega ao fim em 7 de outubro, consolidando uma trajetória de injustiça para nomes que mereciam mais destaque; confira!
Apesar de ser apresentada como uma certa vilã, a personagem interpretada por Karine Teles deixou a trama no início da novela e este foi um dos motivos para o público apontá-la como injustiçada. Nas redes socais, espectadores citaram tanto a oportunidade da mãe de Jove (Jesuíta Barbosa) ter uma história mais explorada quanto o fato da atriz não ter conseguido mostrar todo o talento pelo acidente de avião que causou a morte na obra do autor Bruno Luperi.
Falando em Luperi, o autor foi muito criticado por tirar o personagem de Gabriel Sater da trama precocemente. Trindade se despede da história na novela original em 1990 pelo fato do pai do ator, Almir Sater, iniciar outro trabalho. No entanto, na versão de 2022, o também Cramulhão tão querido teve o mesmo destino e contou com um final injustiçado diante do afastamento de Irma (Camila Morgado).
A personagem de Dira Paes foi muito elogiada na primeira fase, mas foi perdendo destaque ao longo da novela. Trazendo muita sensatez e fofocas para o desenvolvimento da trama, Filó acabou ficando apagada enquanto "Pantanal" insistia repetir tramas de personagens já saturados.
O peão vivido por Juliano Cazarré envolveu o público com a evolução na trama, mas ainda assim garante o posto de um dos personagens mais injustiçados por todo o sofrimento que passou na história. Alcides lidou com um abuso de Tenório (Murilo Benício), foi maltratado por Guta (Julia Dalavia) e enfrentou outras situações humilhantes.
A personagem de Paula Barbosa também é outra que lidou com muito sofrimento na trama, como abusos de Tadeu (José Loreto) e Renato (Gabriel Santana). Nas redes sociais, espectadores esperavam que Zefa tivesse uma trajetória diferente na reta final de "Pantanal", mas ela seguiu com um destino de injustiçada.