Pantanal está chegando! A novela, remake da obra de Benedito Ruy Barbosa, promete muita emoção com a saga familiar que tem o amor como fio condutor da história e o bioma como protagonista. Na chamada oficial veiculada após 'Um Lugar ao Sol', a novela, que irá estrear ia 28 de março, mostrou um pouco mais dos personagens da obra.
Na história, Joventino (Irandhir Santos) e o filho, José Leôncio (Renato Góes/Marcos Palmeira), se mudam para o Pantanal, onde Joventino aprende que a natureza pode mais que o homem. Assim, ele se torna o maior peão da região e logo desaparece, deixando o filho sozinho à espera do pai. Veja a chamada oficial:
Cinco anos depois, José Leôncio se casa com Madeleine (Bruna Linzmeyer/Karine Teles). Os dois se mudam para a região, onde nasce Jove (Jesuíta Barbosa). A ida de Madeleine é um caos, já que ela sente saudades da vida urbana e da mordomia no Rio de Janeiro. Ela então foge do Pantanal e leva Jove bebê de volta para a mansão dos pais. Madeleine cria uma mentira e faz Jove crescer pensando que o pai havia morrido.
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Jove descobre que o pai está vivo e volta para o Pantanal, mas as diferenças socioculturais criam um abismo entre os dois. Na ida de Jove para a região, há o encontro entre ele e Juma Marruá (Alanis Guillen). Filha de Maria Marruá (Juliana Paes) e Gil (Enrique Diaz), a jovem é uma mulher forte e que aprendeu com a mãe a se defender do 'bicho homem'.
Forjada pela desconfiança, Juma é uma mulher selvagem e arredia. "Não existe quem consiga domar aquela onça", dizem na obra. Entre ela e Jove, uma paixão se inicia, mas a relação fica complicada pelas diferenças culturais. Veja fotos da novela:
“O Pantanal resgata heróis. É uma característica muito forte da obra do meu avô, que tem um caráter épico e fala sobre valores com esses personagens fortes e inspiradores. O Zé Leôncio é um personagem que te inspira, que te faz acreditar que o mundo pode ser melhor, que existem pessoas que são corretas, dignas", disse Bruno Luperi para a Globo.
"Ainda assim, ele comete seus erros. A novela também tem esse caráter humano, que é o que mais me move, porque gera empatia. Ninguém é perfeito. A possibilidade de se apaixonar e odiar o protagonista e o antagonista é real”, comenta o autor.