O laudo do médico perito relativo à morte de Gugu Liberato foi liberado ao público pelo Estado da Flórida e aponta que a data oficial da morte foi diferente da divulgada pela assessoria do apresentador. O falecimento ocorreu em 21 de novembro de 2019, um dia antes do anúncio
feito pela equipe de Gugu, segundo o jornal O Estado de São Paulo.
Leia também: Gugu está em estado crítico e clima não é otimista, diz pastor
Gugu sofreu um acidente ao cair do sótão de sua casa Orlando, nos Estados Unidos. Trecho do laudo mostra que foram constatadas "contusões na cabeça e pescoço, com equimose periorbital à direita. Hemorragia subaracnóide, fraturas do osso parietal direito, fraturas na têmpora direita, hematomas subdurais bilaterais".
Leia também: Estado de saúde de Gugu Liberato é irreversível, diz amigo
Na região do torso, "contusões na parte superior direita do tórax, parte lateral direita do tórax, parte superior esquerda do tórax e parte lateral esquerda do tórax e centro do tórax". Também são citadas "fratura na primeira vértebra lombar" e "contusões na coxa anterior esquerda".
Você viu?
Em consideração às circunstâncias que cercam sua morte , e após exame do corpo, análise toxicológica e revisão da avaliação dos registros médicos, é minha opinião que a morte de Antonio Liberato, homem branco de 60 anos, que caiu através do teto de seu sotão para o chão e foi transportado para o hospital na sequência, é resultado de um traumatismo craniano", concluiu Joshua D. Stephany, médico perito responsável por analisar o caso de Gugu. A morte também é declarada como "acidente".
O exame toxicológico de Gugu Liberato indicou negativo para substâncias como etanol, acetona, metanol, isopropanol, anfetaminas, barbitúricos, benzodiazepinicos, buprenorfina, canabióides, opioides, metabolito de cocaína e fentanil.