Neste 11/2/2025 completam-se seis anos da morte do jornalista Ricardo Boechat. Ele era apresentador na TV Bandeirantes e âncora do noticiário da manhã na rádio Band News. Reprodução: Flipar
Boechat morreu quando o helicóptero que o levava de Campinas para São Paulo caiu na rodovia Anhanguera. Ele tinha feito uma palestra no interior paulista depois de apresentar seu último programa na rádio. Tinha 66 anos. Reprodução: Flipar
No último programa que apresentou na rádio Band News (foto), Boechat abordou, entre outros temas, as tragédias de Brumadinho e do Ninho do Urubu (CT do Flamengo), cobrando rigor nas investigações. Não podia imaginar que ele mesmo, poucas horas depois, seria vítima de outra tragédia. Reprodução: Flipar
Assim como Boechat, outros jornalistas brasileiros morreram de forma trágica. Veja a seguir alguns casos que entraram para a história. Reprodução: Flipar
Em 28/6/1984, um avião Bandeirante, da TAM, bateu em um morro perto de Barra de São João, a cinco minutos de Macaé, no Norte do Rio de Janeiro. A aeronave explodiu, matando os 14 jornalistas a bordo. Reprodução: Flipar
A tragédia com o avião teria um desdobramento dramático. No dia seguinte (29/6/1984), o repórter Samuel Wainer Filho e o cinegrafista Felipe Ruiz foram ao Norte Fluminense para a cobertura do acidente e, na volta, também morreram. O carro da Globo derrapou e bateu em uma árvore na rodovia RJ-124, em Araruama (RJ). Reprodução: Flipar
Samuel era filho do jornalista e empresário Samuel Wainer (foto), grande nome da Comunicação no Brasil, fundador do jornal Última Hora, e da jornalista Danuza Leão. Reprodução: Flipar
Em 29/11/2016, 20 jornalistas morreram na tragédia com o avião da Chapecoense. Eles estavam no voo com a delegação do clube catarinense para a cobertura da final da Copa Sul-Americana, em Medellín (Colômbia). Reprodução: Flipar
Eram seis jornalistas da Fox, 3 da TV Globo, um do GloboEsporte.com, quatro da RBS, dois da Rádio Super Condá, dois da Rádio Chapecó, um da Rádio Vang e da RIC TV (afiliada da TV Record) e um da Rádio Oeste. Reprodução: Flipar
Em 11/7/1973, o primeiro diretor de Esportes da TV Globo, Júlio de Lamare, foi uma das 122 vítimas da queda do avião da Varig, que foi do Rio para a Europa e caiu perto do aeroporto de Orly (França). Júlio ia cobrir o GP de Silverstone de Fórmula 1, na Inglaterra. Tinha 45 anos. Reprodução: Flipar
Em 4/4/2021, o jornalista Wilson Zanini, 48 anos, morreu em acidente de carro em Fortaleza. Ele trabalhava no gabinete do governador Camilo Santana. Reprodução: Flipar
Em 2/6/2002, o jornalista Tim Lopes foi assassinado por traficantes do Complexo do Alemão durante reportagem investigativa. A confirmação da morte foi feita após a descoberta de um fragmento de costela, cujo exame de DNA atestou pertencer ao jornalista. Ele tinha 51 anos. Reprodução: Flipar
Também já ocorreram outros casos de assassinatos de jornalistas. Geralmente, profissionais que denunciaram crimes ou fraudes e tiveram as execuções encomendadas. Reprodução: Flipar
Em 17/1/2018, o radialista Jefferson Pureza, 39 anos, foi morto a tiros em Edealina (Goiás) na varanda de casa. Reprodução: Flipar
Em 21/6/2018, o radialista Jairo de Souza, 43 anos, foi baleado e morreu quando chegava à Rádio Pérola, em Bragança (Pará). Reprodução: Flipar
Em 12/2/2020, o jornalista Léo Veras foi morto em casa, em Pedro Juan Caballero, cidade paraguaia na fronteira com o Brasil. Reprodução: Flipar
As investigações de crimes contra jornalistas são acompanhadas pela Abraji, a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo. Reprodução: Flipar
No caso de Boechat, o Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) concluiu que houve falhas na manutenção do helicóptero e erro na conduta do piloto Ronaldo Quattrucci, de 56 anos, que também morreu. Reprodução: Flipar

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