O maior nome do Reggae no planeta teria hoje 79 anos (completados em 6/2). Nascido na Jamaica, Bob Marley projetou seu país e sua cultura para o mundo. Em 1/7, Dia Internacional do Reggae, conheça a trajetória desse  homem que deixou sua marca na história da música.  Reprodução: Flipar
 A identificação de Bob Marley com a Jamaica é tão forte que diversas excursões pelo país levam o nome do músico. E um dos lugares visitados é a casa dele (foto), na vila de Nine Mile, em Saint Ann.  Reprodução: Flipar
Ele foi cantor, compositor e guitarrista. Marley morreu precocemente, aos 36 anos, e teve apenas 18 anos de atividade profissional, mas deixou um legado inesquecível.  Reprodução: Flipar
Robert Nesta Marley nasceu em 6/2/1945, filho de pais jamaicanos: Norval, capitão do Exército inglês, branco, e Cedella, jovem pobre e negra, nascida em Nine Mile, a mesma vila onde ela deu à luz Bob.  Reprodução: Flipar
Desde a infância, Bob tinha ligação com música. Ele montou uma banda em 1962 com Peter Tosh (que também ficou famoso) e Bunny Wailer. Eles formaram os Wailing Wailers. Diziam que, nascendo no gueto, tinham motivos para lamentos. Wail significa lamentar.  Reprodução: Flipar
Em 1966, Marley se casou com a jovem Rita Anderson. Ela passaria a integrar um trio de backing vocals dos Wailers. Rita Marley (foto) seguiria carreira após a morte de Marley e hoje tem 75 anos.  Reprodução: Flipar
Em 1967, Bob  passou a compor músicas voltadas para temas sociais e espirituais. Simplificou o nome do grupo para Wailers. Bob ganhava projeção no Caribe com letras de paz, protesto e engajamento social que destoavam do rock da época.  Reprodução: Flipar
Na época, o reggae já havia se transformado numa espécie de grito pela paz do povo jamaicano e o cantor era visto como líder espiritual.  Suas músicas denunciavam o racismo, a desigualdade social, o colonialismo e a guerra. Reprodução: Flipar
Em 1978, Marley voltou para a Jamaica e foi pela primeira vez à África, onde visitou o Quênia e a Etiópia, país de referência para o movimento rastafári, simbolizado pela bandeira imperial etíope (foto), considerada sagrada. Reprodução: Flipar
Marley foi uma das vozes mais potentes do movimento rastafári, que cultuava Haile Selassie I (foto - 1892-1975), último imperador da Etiópia, tido como reencarnação de Cristo ou representação de Deus. O movimento combina Cristianismo, Judaísmo e defende a união de toda a África.  Reprodução: Flipar
Da mesma forma, Marley mantinha cabelos com dreadlocks - que não podem ser cortados ou aparados. Para os rastafári, os cabelos representam a força espiritual e a ligação com Deus, cujo fundamento é descrito no Antigo Testamento. Reprodução: Flipar
Depois da Europa, Marley e os Wailers fizeram excursão pelos EUA, mas o cantor passou mal durante um show no Madison Square Garden, em Nova York.  Reprodução: Flipar
Bob Marley estava com câncer de pele no dedão do pé. Médicos aconselharam a amputação, mas, por considerar o corpo humano um templo (na filosofia rastafári) e com receio de ter dificuldade para dançar, Marley não aceitou. O câncer se espalhou. Reprodução: Flipar
Bob Marley morreu num hospital em Miami, quando tentava voltar da Alemanha para a Jamaica para morrer em casa, pois já estava desenganado pelo médico. Mas ele não conseguiu completar a viagem. Morreu em 11/05/1981 Reprodução: Flipar
Até hoje, fica a dúvida: será que, se tivesse amputado o dedo, Marley sobreviveria por muito tempo? A doença seria de fato eliminada?  Reprodução: Flipar
Bob Marley teve 11 filhos biológicos e adotou duas enteadas.  Após a morte de Bob, Ziggy Marley (foto) foi apontado como sucessor natural do pai, embora outros irmãos também seguissem carreira artística.  Bob o ensinou cedo a tocar guitarra e bateria.  Reprodução: Flipar
A coletânea Legend, lançada três anos após a morte de Marley, reúne algumas das músicas menos militantes do artista e é o álbum de reggae mais vendido da história (mais de 20 milhões de cópias).  Reprodução: Flipar
Estátuas de Bob Marley eternizam a figura lendária do maior artista do país, mito mundial do Reggae. A da foto fica em Kingston, capital do país.  Reprodução: Flipar
Bob Marley mantinha laços com artistas brasileiros. Em 2012, a obra do fotógrafo Walter Firmo foi tema de exposição e uma das atrações era o encontro de Chico Buarque com Bob Marley em 1980, no campo do Polytheama. O time foi criado por Chico para peladas na Barra da Tijuca e Marley prestigiou.  Reprodução: Flipar
A figura de Bob Marley, pelo talento excepcional, pela dimensão de seu legado cultural e pela morte precoce, está entre as mais propagadas na arte. Marley estampa camisetas, objetos e inspira a criação de pinturas e grafites por toda parte. É um ícone até hoje reverenciado pelos fãs.   Reprodução: Flipar

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