O diretor e produtor de cinema norte-americano Edward Davis Wood Jr., popularmente chamado de Ed Wood, teria feito 99 anos em 10/10/2023. Ele entrou para a história de forma inusitada.  Reprodução: Flipar
Ele é considerado por muitos o pior cineasta da história. Reprodução: Flipar
O autor ficou conhecido por suas obras de terror e ficção científica. Uma dessas, “Plano 9 do Espaço Sideral”, viria a se tornar um clássico cult do cinema trash. Reprodução: Flipar
Inclusive, esse foi o último filme da carreira do ator Bela Lugosi – o eterno Drácula – , com quem Wood estabeleceu uma profunda amizade. Reprodução: Flipar
Wood se mudou para Hollywood em 1947, após servir na Segunda Guerra Mundial. Reprodução: Flipar
Nessa época, ele começou a escrever roteiros e dirigir alguns comerciais para a TV, além de alguns faroestes de baixíssimo orçamento.  Reprodução: Flipar
Fã assumido do também cineasta Orson Welles (foto), Wood decidiu seguir o ídolo e assim se assumir como um autor multifuncional. Reprodução: Flipar
Wood dirigia, produzia, escrevia e em alguns casos até atuava em seus projetos. Reprodução: Flipar
Acontece que, por conta de limites orçamentários e técnicos, suas obras ficaram marcadas por narrativas confusas, desconexas e efeitos visuais terríveis até mesmo para a época. Reprodução: Flipar
Em “Plano 9 do Espaço Sideral”, por exemplo, foi possível enxergar os cabos de sustentação que prendiam as naves espaciais, pedras de papelão e o uso de cortinas de chuveiro nas cabines de um avião. Reprodução: Flipar
Inclusive, foi durante as gravações de “Plano 9” que Bela Lugosi acabou falecendo. Reprodução: Flipar
Para substituí-lo, Wood achou melhor contratar o próprio dentista e assim, segundo o diretor, economizar mais tempo. Reprodução: Flipar
Outras características marcantes dos trabalhos de Wood são: a estética considerada cafona, reaproveitamento de imagens que não foram utilizadas em outras obras e a participação de atores e atrizes excêntricos. Reprodução: Flipar
Um desses atores foi o ex-lutador de luta livre sueco, Tor Jonhson, que chegou até a ganhar uma máscara que ficou muito popular nas festas de Halloween dos EUA. Reprodução: Flipar
Após sucessivos casos de depressão, Ed Wood faleceu em 1978, vítima de um ataque cardíaco. Reprodução: Flipar
Em 1980, Wood foi postumamente premiado com o The Golden Turkey Awards de Pior Diretor de Todos os Tempos. Reprodução: Flipar
O prêmio causou efeito inverso e fez despertar a curiosidade do público pelas suas obras e sua vida pessoal. Reprodução: Flipar
Justamente na vida particular, Wood era conhecido por sua excentricidade. Gostava, por exemplo, de se vestir com roupas que, na época, eram consideradas femininas. Reprodução: Flipar
Na sua biografia (Nightmare of Ecstasy: The Life and Art of Edward D. Wood Jr.), lançada em 1992, há alguns relatos curiosos. Reprodução: Flipar
Em um deles, a esposa de Wood, Kathy O’Hara, conta como a mãe do cineasta gostava de vesti-lo com roupas de menina quando ele ainda era criança. Reprodução: Flipar
Algumas dessas histórias foram retratadas na cinebiografia “Ed Wood” (1994), dirigida por Tim Burton. Reprodução: Flipar
Com Johnny Depp no papel principal, a trama se passa na década de 50 e explora, entre outros detalhes, a relação entre Wood e Bela Lugosi. Reprodução: Flipar
O longa sobre a vida do “pior cineasta de todos os tempos” chegou a faturar dois Oscars: Melhor Maquiagem e Melhor Ator Coadjuvante para Martin Landau. Reprodução: Flipar
Apesar de todas as críticas, há quem reconheça que Wood nunca deixou de ter perseverança e paixão por aquilo que fazia (foto: filme “Ed Wood”). Reprodução: Flipar

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