"Cada vez que um amigo, colega de classe, um amigo do bairro era preso pela ditadura, e começavam a chegar as notícias das barbaridades, óbvio que você introjetava isso em você: 'amanhã vai ser eu, e aí será que eu resisto ao pau de arara ou ao choque? Ao que eu vou resistir mais? Como faz?", concluiu Abreu.