Érika Canela, a Miss Bumbum 2016, teve um ato de coragem e, como símbolo de protesto, tatuou o recém-eleito presidente americano, o magnata e empresário Donald Trump. A morena dominou a internet e conversou com o jornal inglês The Sun sobre a atitude que deixou as pessoas, no mínimo, confusas sobre o fato. De acordo com a publicação estrangeira, Érika fez isso como protesto contra as investidas do presidente contra mulheres, latinos e imigrantes. “É um pedido de paz”, afirmou a musa ao jornal.
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Protesto pacífico
A Miss Bumbum deu uma entrevista ao The Sun explicando o porquê da tatuagem que, para ela, é uma forma de protestar. “Talvez se o Trump souber que eu, mulher negra e latina, tenho seu rosto tatuado do meu corpo, ele possa pensar duas vezes sobre a forma como nos enxerga e mostre mais afeto”, disse Érika Canela . Ela também confessou que acha o novo presidente americano atraente e tem uma “queda” por ele e que acha seu olhar encantador. “Um lado dele é repugnante para mim”, revelou ela, “mas seu outro lado é extremamente atraente”, completou.
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A musa disse que fica preocupada com os discursos agressivos e preconceituosos de Donald Trump e, mesmo nunca tendo visitado os Estados Unidos , sabe que muitos brasileiros que vivem lá tem medo das possíveis atitudes do republicano. Ela disse que sonha em poder voar para lá a convite do presidente e mostrar pessoalmente a arte com o rosto seu rosto nas costas. Apesar de ser conhecida pelo seu bumbum avantajado, Érika Canela afirmou não teria feito a tatuagem lá, que isso seria “ir longe demais” com a ideia de seu protesto.
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A Miss Bumbum disse que espera que Donald Trump atenda suas expectativas de ser uma pessoa melhor e não se torne um “tirano” no poder americano. Ela disse ao The Sun que sua mãe ficou em estado de choque com a notícia da tatuagem , mas ainda não teve coragem de revelar para seu pai – ela, inclusive, justificou que, caso Trump a desaponte, já tem um plano para encobrir a tatuagem: Érika disse, como o empresário e seu pai são muito parecido, falará que foi uma homenagem a ele, não ao presidente.