A semelhança da maquiagem em referência a Cartola, Jamelão e Delegado impressionou
Reprodução/O Dia
A semelhança da maquiagem em referência a Cartola, Jamelão e Delegado impressionou

Neste ano, a Mangueira traz a poesia herdada dos baluartes Cartola, Jamelão e Delegado. A história de três homens pretos, pobres e comuns que com o seu talento mostraram força e se tornaram grandes figuras do Carnaval.

A escola traz em seu primeiro carro três dançarinos que ficaram mais de seis horas se caracterizando de Cartola, Delegado e Jamelão.

Alan Bastos, de 23 anos, entra na Avenida representando o Delegado. "Ele foi uma figura muito importante não só pra a Mangueira, mas para todo o mundo do samba. É um prazer ter recebido esse convite para estar aqui hoje".

Iago Jesus, 26, representa o Cartola. Para ele, que faz parte da comunidade desde que nasceu, estar hoje nesta posição é uma honra. "Sou mangueirense doente, é muito forte isso pra mim", disse bastante emocionado.

Jamelão é interpretado por Júnior Theolmo, de 29 anos. "É um privilégio estar a frente e representando pessoas importantes. É tão lindo essa festa, nos traz felicidade!".

A Mangueira leva para a avenida o samba-enredo que conta a história de três ícones do samba e da comunidade: o compositor Cartola, o intérprete Jamelão e o dançarino Delegado no desfile orquestrado pelo carnavalesco Leandro Vieira.

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