"Dilúvio", a nova música de Karol Conká, que chega ao mercado fonográfido após sua conturbada participação no "Big Brother Brasil 21”, já foi escutada mais de 2 milhões de vezes no Spotify. Mas o ouvinte recém-chegado que queira conhecer mais sobre o trabalho da cantora, não encontra seu elogiado primeiro álbum, "Batuk freak", em nenhum serviço de streaming. Lançado em 2013, pela Deck, o disco foi tirado oficialmente do ar em abril, por Nave Beatz, produtor do trabalho que traz canções como “Gandaia”, “Boa noite”, “Farofei” e “Maracutaia”.
"Os fãs dela me cobram em rede social. Por mim, o disco estaria de volta amanhã no streaming. Desde que os advogados se acertem, cheguem a um acordo, o impasse acabe. E ponto final", afirma Nave.
O "impasse" ao qual Nave se refere seria o pagamento pela produção fonográfica do álbum e a participação como coautor das músicas.
"Eu não fui pago por “Batuk freak”", afirma ele.
Por meio de nota, Karol diz que cada lado tem a sua versão: "é possível que, quando parcerias profissionais se encerram por discordâncias na condução do trabalho, surjam versões distintas entre as partes sobre os acontecimentos que levaram ao rompimento".