Governo de São Paulo divulga expetativa de reabertura das salas de cinema e teatro
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Governo de São Paulo divulga expetativa de reabertura das salas de cinema e teatro

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou nesta sexta-feira (3) os protocolos de reabertura de salas de exibição como  cinemas e teatros . Embora ainda não haja confirmação sobre a data da liberação, a expectativa é de que - pelo menos nas áreas como maior flexibilização - os equipamentos culturais voltem a funcionar a partir do dia 27 de julho. Também já é possível saber quais protocolos de segurança serão necessários.

"O funcionamento está previsto depois que a região tiver estabilidade de quatro semanas na fase amarela, não é um funcionamento imediato",informou a secretária de Desenvolvimento Econômico do estado, Patrícia Ellen. Inicalmente, o retorno dessas atividades estavam previstos para fase 4 de controle da pandemia. 

A liberação depende o avanço das regiões no Plano São Paulo , esquema que determina os critérios para avanço ou retrocesso na reabertura econômica. A condição que permite a reabertura de cinemas ocorre após 28 dias na fase amarela, na qual atualmente está inserida a capital paulista. Além disso, a decisão final sobre a reabertura de cada serviço depende das prefeituras. 

De acordo com o governo do estado, caso o plano siga como previsto em projeções, os espaços culturais do governo do estado podem voltar a funcionar a partir do dia 3 de agosto.

Nessa fase, serão necessários cuidados específicos com higiene e segurança, com protocolos para público sentado e com distanciamento entre poltronas, capacidade máxima de 40%, funcionamento reduzido de 6 horas, compra antecipada on-line, assentos marcados e suspensão de consumo e venda de alimentos e bebidas.

Além das salas de cinema e teatro, o governo também prevê a liberação de eventos culturais, também sem data definida. "Para os eventos com público em pé, são quatro semanas de estabilidade na fase verde, a previsão seria a partir do dia 12 de outubro", informou a secretária. 

Mesmo com o retorno, a recomendação é que os que correm mais risco não voltem às atividades. “Pessoas consideradas como grupo de risco, tais como os maiores de 60 anos e portadores de doenças crônicas, devem permanecer em isolamento social, desempenhando apenas atividades essenciais, ainda que outros setores tenham retomado o atendimento presencial ao público na localidade em que habitam”, afirma o Plano São Paulo. De acordo com o comitê de contingência da doença no estado, essas pessoas deverão voltar apenas após uma vacina.

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