Projeto que estimula expansão e distribuição do cinema brasileiro tem novidades
Iniciativa que tem como objetivo alavancar cinema independente no País ganha novidades e circuito maior em 2018; veja o que vem por aí
A inciativa Sessão Vitrine Petrobras
, que fomenta o cinema nacional, anunciou nesta terça (10) em coletiva de imprensa realizada em São Paulo a inclusão de mais quatro cidades no circuito, filmes incríveis e mais sessões ao longo do ano.
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Desde janeiro de 2018, a Sessão Vitrine Petrobras passou a lançar um filme por mês para atender melhor a demanda do cinema brasileiro. “Percebemos que um lançamento por mês era o ideal para trabalhar cada filme e suas ações”, comentou Talita Arruda, curadora da organização.
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O projeto é parceiro de cinemas em 24 cidades, e tem programação contínua realizando pré-estreias com a presença da equipe dos filmes e debates. E a melhor parte é: o preço praticado para assistir aos filmes não ultrapassa o valor de R$ 12,00 (inteira).
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Cidades como Cuiabá, Manaus, São Bernardo do Campo e Vitória entram no circuito do projeto, que também está presente nos municípios de Aracaju, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Maceió, Niterói, Palmas, Porto Alegre, Recife, Rio Branco, Rio de Janeiro, entre outros.
Filmes com carreira em festivais e esperados pelo público serão lançados ao longo de 2018. São eles: “Severina”, de Felipe Hirsch, “Baronesa”, de Juliana Antunes, “Era Uma Vez Brasília”, de Adirley Queirós, “Camocim”, de Quentin Delaroche, “Unicórnio”, de Eduardo Nunes, “Tinta Bruta”, de Márcio Reolon e Filipe Matzembacher, entre outros.
No mercado há oito anos, a Vitrine Filmes criou a Sessão Vitrine em 2011, e que já na sua primeira edição foi reconhecido por realizadores, público, críticos e demais agentes do audiovisual, conquistando o prêmio Iniciativa Cinematográfica.
Na edição seguinte o projeto retornou com a nomenclatura Sessão Vitrine Petrobrás, mas manteve a preocupação de abraçar produções que trazem diversidade: filmes de diversos gêneros, coproduções internacionais, obras com protagonistas negros, com mulheres diretoras, e produções de jovens e renomados talentos.
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Até o momento, já são mais de 100 mil espectadores alcançados nos 17 filmes lançados pelo projeto, tendo uma média de mais de 6.500 pessoas por longa-metragem. O que representa um aumento significativo de público em filmes independentes. É o cinema nacional ganhando seu espaço!